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Líder israelense vai usar "todos os meios" para o fim da violência

O governo “vai decidir ainda hoje medidas fortes suplementares que produzam efeitos no terreno o mais rápido possível”, reforçou

Líder israelense vai usar "todos os meios" para o fim da violência
Notícias ao Minuto Brasil

15:20 - 13/10/15 por Notícias ao Minuto Brasil

Mundo Promessa

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje (13) que Israel vai usar “todos os meios” à sua disposição para acabar com a violência palestina e disse que que novas medidas de segurança estão sendo planejadas.

“Vamos usar todos os meios à nossa disposição para restaurar a calma”, disse Netanyahu, no Parlamento israelense.

O governo “vai decidir ainda hoje medidas fortes suplementares que produzam efeitos no terreno o mais rápido possível”, reforçou.

Netanyahu advertiu o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, de que o governo israelense vai responsabilizá-lo caso a situação se deteriore, depois de quase duas semanas marcadas por vários incidentes violentos entre israelenses e palestinos, incluindo ataques com armas brancas.

O chefe do governo israelense pediu ainda a Abbas que garanta o fim das “incitações ao ódio” do lado palestino. “Em caso de agravamento da situação na sequência de incitações ao ódio, [Mahmud Abbas] será responsabilizado”, concluiu.

A violência entre israelitas e palestinianos registrou hoje um novo episódio, com a morte de três israelenses em dois ataques em Jerusalém.

Também hoje um palestiniano foi morto em Belém, a sul de Jerusalém na Cisjordânia ocupada, durante confrontos com o Exército israelense, segundo indicaram fontes médicas palestinas.

Segundo uma porta-voz do Exército israelense, os soldados dispararam contra um homem que se preparava para lançar um artefato explosivo contra um veículo militar e que representava uma “ameaça imediata”.

Com a morte de Moataz Zawahra, de 28 anos e oriundo do campo de refugiados de Dheicheh em Belém, o número de mortes nesta nova onda de violência, que teve início em 1° de outubro, já chega a quatro dezenas: cerca de 30 palestinos e sete israelenses. Com informações da

Agência Brasil.

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