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Aécio acusa o PT de fazer "campanha de lama"

O candidato do PSDB à presidência da República, Aécio Neves, utilizou essa terça-feira (21) o tempo de propaganda eleitoral para afirmar que a campanha política do segundo turno se tranformou em “campanha de lama” através de ataques e “mentiras anônimas”, avança o Globo.

Aécio acusa o PT de fazer "campanha de lama"
Notícias ao Minuto Brasil

16:53 - 21/10/14 por Notícias Ao Minuto

Política Crítica

Em propaganda exibida essa terça-feira, o presidenciável do PSDB agradeceu e elogiou os apoios recebidos por Marina Silva, a ex-candidata do PSB às presidenciais e de Renata Campos, a viúva de Eduardo Campos, na sua corrida ao Planalto, avança o jornal.

Falando do tom da campanha, o tucano disse que o “segundo turno começou marcado por muitas agressões, o que é uma pena”, referindo que sempre esperou ser alvo de vários ataques e que não tem o “menor problema em aceitar críticas”. Para Aécio Neves, esse “é um preço pequeno para melhorar a vida” dos brasileiros.

“Isso faz parte do jogo político de toda a campanha, mas quando a crítica se transforma em ataque e quanto esse ataque se transforma em mentira, e mais grave ainda, quando a mentira é anônima,, aí a campanha vai para a lama”, falou o tucano.

“Mas se ser atacado é o preço que uma pessoa tem que pagar para melhorar a vida da nossa gente, se esse é o preço que eu tenho que pagar para resgatar aquilo que o Brasil tem de melhor, então esse é um preço muito pequeno comparado aos problemas que a nossa gente enfrenta todos os dias”, explicou o candidato do PSDB.

Do outro lado, a propaganda de Dilma Rousseff (PT) voltou a referir que um voto no seu adversário simboliza trazer o “Brasil do passado”, fazendo referência à gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). No mesmo vídeo, Lula da Silva refere que o Brasil está “sob ameaça”, refere o jornal “O Globo”.

“A escolha é muito série e vocês que ajudaram o Brasil nos últimos 12 anos sabem que os direitos e as conquistas dos trabalhadores estão sob ameaça. Nossa escolha vai determinar se o Brasil vai continuar avançando ou vai ter um retrocesso. Quem vai continuar protegendo o emprego e a renda do trabalhador? É preciso mostrar os interesses representados pelos dois candidatos”, disse o ex-presidente.

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