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Uma lista de escravos sexuais, com os respectivos preços, foi divulgada pelo grupo Estado Islâmico (EI), segundo a Bloomberg, citando um oficial das Nações Unidas.
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A ideia teria surgido há cerca de oito meses, mas incluía apenas mulheres com mais de 20 anos. Agora, a lista foi atualizada e passou a disponibilizar rapazes e garotas, cujas idades variam entre 1 e 9 anos, ‘vendidos’ a cerca de 165 dólares.
A fonte das Nações Unidas, que teve acesso à lista, adiantou à Bloomberg que as meninas, em particular, são “vendidas como barris de petróleo” e que “podem chegar a ser transacionadas entre cinco ou seis homens diferentes”.
Mais preocupante ainda é o fato das crianças serem cada vez mais ‘cobiçadas’, o que faz com que sejam vendidas a mais do dobro do preço de mulheres entre os 40 e 50 anos.