Lula fala sobre a extrema-direita com ex-governantes europeus

Ele se encontrou hoje com o ex-presidente francês Nikolas Sarkozy e com o ex-primeiro-ministro italiano Enrico Letta.

© Reprodução / Twitter

Política Lula 04/03/20 POR Notícias ao Minuto

O ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou hoje com o ex-presidente francês Nikolas Sarkozy e com o ex-primeiro-ministro italiano Enrico Letta, com quem discutiu a "ascensão do fascismo" e o "avanço da extrema-direita".

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"Com o ex-presidente francês Nikolas Sarkozy, refletimos sobre o avanço da extrema-direita. Ele relatou observar com preocupação a escalada autoritária do Governo de Bolsonaro, e disse que o Moro escancarou a sua parcialidade ao aceitar fazer parte desse Governo", escreveu Lula na rede social Twitter, partilhando ainda fotografias do momento em que se reuniu com o antigo governante francês.

<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Com o ex-presidente francês <a href="https://twitter.com/NicolasSarkozy?ref_src=twsrc%5Etfw">@NicolasSarkozy</a>. Refletimos sobre o avanço da extrema direita. Ele relatou observar com preocupação a escalada autoritária do governo Bolsonaro. E disse que o Moro escancarou sua parcialidade ao aceitar fazer parte desse governo. <br><br> Ricardo Stuckert <a href="https://t.co/m70HvEFxN4">pic.twitter.com/m70HvEFxN4</a></p>&mdash; Lula (@LulaOficial) <a href="https://twitter.com/LulaOficial/status/1235208794285760512?ref_src=twsrc%5Etfw">March 4, 2020</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

O histórico líder do Partido dos Trabalhadores (PT) também se encontrou com o ex primeiro-ministro italiano Enrico Letta, com quem abordou temas como a ascensão do fascismo e a crise dos refugiados no continente europeu.

"Com Enrico Letta, ex-primeiro-ministro da Itália. Dividimos muitas preocupações em comum, em especial a ascensão do fascismo que aflige não só o Brasil. Conversamos muito sobre a crise dos refugiados na Europa, tema especialmente sensível e que requer a nossa atenção", afirmou Lula.

<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Com <a href="https://twitter.com/EnricoLetta?ref_src=twsrc%5Etfw">@EnricoLetta</a>, ex-primeiro-ministro da Itália. Dividimos muitas preocupações em comum, em especial ascensão do fascismo que aflige não só o Brasil. Conversamos muito sobre a crise dos refugiados na Europa, tema especialmente sensível e que requer nossa atenção. <a href="https://t.co/K8TXMZkSNi">pic.twitter.com/K8TXMZkSNi</a></p>&mdash; Lula (@LulaOficial) <a href="https://twitter.com/LulaOficial/status/1235284050769784832?ref_src=twsrc%5Etfw">March 4, 2020</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

Lula está em viagem pela Europa que, segundo o próprio, servirá para discutir a questão da desigualdade social com líderes políticos, sindicais e religiosos.

Na segunda-feira, Lula recebeu o título de cidadão honorário da capital francesa, mostrando-se comprometido a lutar contra o atual Governo no Brasil.

"Estou muito motivado e podem acreditar numa coisa. Eu tenho 74 anos de idade, mas tenho energia de 30 [...]. Estou mais motivado que nunca a reconquistar a democracia no nosso país e o direito do nosso povo ser feliz", afirmou no seu discurso na Câmara Municipal de Paris, perante centenas de pessoas.

O ex-presidente foi recebido nos salões nobres da Câmara Municipal de Paris, tendo a seu lado Dilma Roussef, e Fernando Haddad, e recebeu das mãos da autarca parisiense, Anne Hidalgo, o título de cidadão honorário da capital.

Esta distinção tinha sido conferida a Lula em outubro do ano passado, quando o ex-líder brasileiro ainda estava preso por corrupção e branqueamento de capitais.

Já na terça-feira, ainda na capital de França, Lula foi o convidado principal do Festival "Lula Livre em Paris".

Nos próximos dias, Lula segue para Genebra, na Suíça, onde se irá reunir na sexta-feira com representantes do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), organismo que reúne mais de 340 igrejas em mais de 120 países, onde abordará a questão da desigualdade social e se reunirá com representantes de sindicatos internacionais.

A viagem de Lula pela Europa terminará em Berlim, capital da Alemanha, onde se encontrará com líderes políticos e representantes do movimento sindical alemão.

 

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