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A empresa responsável pela TikTok, a ByteDance, incentiva os moderadores do app de vídeo a esconderem publicações de pessoas que considerem feias, pobres ou que tenham alguma deficiência.
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O site The intercept informou que teve acesso a documentos internos da empresa com as diretrizes a serem seguidas pelos moderadores. Da mesma forma que se decide quais os tipos de vídeos mais populares, a app também tem indicações para censurar discurso político.
Em reação à investigação, um porta-voz da TikTok admite a existência das diretrizes mas adianta que “não estão em uso e, em alguns casos, parecem nunca ter sido usadas”. O representante do app indica ainda que as diretrizes “representam uma tentativa inicial de prevenir bullying”.