Bolsonaro faz campanha para dizer que é dono do auxílio emergencial

Em live nas redes sociais nesta quinta, o presidente criticou o suposto uso político do auxílio emergencial por parte de governos estaduais.

© Reuters

Política GOVERNO-COMUNICAÇÃO 09/04/20 POR Folhapress

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A Secretaria de Comunicação do governo Jair Bolsonaro publicou nesta quinta-feira (9), em suas redes sociais, uma campanha destinada a explicar que o auxílio emergencial de R$ 600 a informais é pago pela administração federal, e não por governadores e prefeitos.

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"O auxílio emergencial de R$ 600 por pessoa não é de prefeituras nem governos estaduais. O auxílio emergencial é fornecido pelo governo federal, para a população, graças aos impostos pagos pela própria população", diz a mensagem publicada pela comunicação presidencial.

<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">️ Atenção ️ <a href="https://t.co/4bdBndomMS">pic.twitter.com/4bdBndomMS</a></p>&mdash; SecomVc (@secomvc) <a href="https://twitter.com/secomvc/status/1248321973719117824?ref_src=twsrc%5Etfw">April 9, 2020</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

Em live nas redes sociais nesta quinta, o presidente criticou o suposto uso político do auxílio emergencial por parte de governos estaduais. "Isso aí é uma fraude. Não vou acusar o governador porque não temos prova de que foi feito pelo governador", disse, sem especificar a qual governador estava se referindo.

Inicialmente, a equipe econômica de Bolsonaro queria conceder R$ 200 aos informais. Pouco depois, admitiu elevar o valor a R$ 300. Após críticas e intervenções do Congresso, especialmente do relator, o deputado Marcelo Aro (PP-MG), o valor foi elevado para R$ 500.

Buscando esvaziar o discurso de opositores e retomar protagonismo sobre a medida, Bolsonaro decidiu, então, que o valor final seria de R$ 600.

Durante a pandemia do novo coronavírus, Bolsonaro e a maior parte dos governadores entraram em conflito, especialmente porque o presidente passou a criticar as medidas restritivas impostas pelos governadores estaduais para conter a expansão da doença, seguindo recomendações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde para desestimular aglomerações.

Nesse choque, o presidente perdeu o apoio de alguns daqueles que foram seus aliados, como os governadores João Doria (PSDB-SP), Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Wilson Witzel (PSC-RJ).

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