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O presidente Jair Bolsonaro defendeu na noite desta terça-feira, 12, a divulgação de partes do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril que sejam pertinentes ao inquérito que apura acusações do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro contra ele.
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"Qualquer parte do vídeo que seja pertinente ao inquérito, da minha parte, pode ser levado ao conhecimento público", afirmou o presidente no Twitter.
<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">- Qualquer parte do vídeo que seja pertinente ao inquérito, da minha parte, pode ser levado ao conhecimento público.</p>— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) <a href="https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1260353786398355457?ref_src=twsrc%5Etfw">May 12, 2020</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>
Hoje, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) apresentou pedido ao ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal e relator do inquérito sobre interferências na Polícia Federal, pela liberação da íntegra da reunião.
A gravação foi exibida nesta terça para advogados de Moro, procuradores e à Advocacia-Geral da União, mas o vídeo permanece em sigilo. Fontes informaram ao Estadão/Broadcast que durante o encontro, Bolsonaro justificou a necessidade de trocar o superintendente da PF no Rio à defesa de seus próprios filhos, alegando que sua família estaria sendo "perseguida".