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O secretário-executivo da Prefeitura do Rio de Janeiro, Pedro Paulo Carvalho, afirmou ao jornal “Folha de S. Paulo” que, em 2010, cometeu um ato de agressão contra a ex-mulher. Porém, ele avalia não se enquadrar na Leia Maria da Penha por considerar “uma única briga de casal” e, também, “um episódio de descontrole".
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A farmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes, que deu nome à lei contra a violência às mulheres, criticou o secretário. Ao jornal “Extra”, ela disse que Carvalho está usando do prestígio político para amornar a penalidade que deveria cumprir em função do crime.
“A Maria da Penha não distingue agressão. Com essa fala, ele quer burlar a lei. Seja pessoa pública ou não, ele é um agressor e tem que ser punido", avalia.