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Embora seja o quarto principal consumidor de games no mundo, o Brasil carece de mão de obra especializada no setor. De acordo com o “G1”, o segmento vai de encontro com a crise econômica ao registrar crescimento no volume de vagas 13 vezes superior à média geral. Os salários variam de R$ 3 mil a R$ 8 mil.
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“Hoje, na indústria criativa, temos um salário médio que é três vezes maior do que o mercado normal. Por quê? Porque falta gente qualificada para entrar nessa indústria”, afirmou ao “G1” Marcelo Hodger, diretor-geral da Escola de Games.
No momento, o setor de games está em destaque na feira File Anima Games, que ocorre até 29 de novembro na rua Dois de Dezembro, 63, no Rio de Janeiro.