CR7 lamenta arenas vazias: 'É como ir ao circo e não ver palhaços'

O atacante da Juventus afirmou que considera que "as pessoas são a alegria do espetáculo dentro de campo"

© Getty

Esporte Cristiano Ronaldo 09/09/20 POR Estadao Conteudo

Autor dos dois gols da vitória da seleção de Portugal sobre a Suécia, fora de casa, pela Liga das Nações da Uefa, na terça-feira, o craque Cristiano Ronaldo não escondeu a sua felicidade pelo feito, que o fez ultrapassar a marca de 100 gols pelo time nacional - são 101 agora - e se tornar o primeiro jogador europeu a atingir esse recorde. Mas o fez lembrar também da situação atual no mundo, com a pandemia do novo coronavírus, que faz com que os estádios estejam vazios.

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O atacante da Juventus afirmou que considera que "as pessoas são a alegria do espetáculo dentro de campo" e que sente mais falta das vaias da torcida visitante do que dos aplausos.

"É triste, mas não há que reclamar. Eu quando jogo fora gosto de ser vaiado porque isso me dá mais garra, mas a saúde está em primeiro lugar. E se a OMS (Organização Mundial de Saúde) considera que ainda não há condições (de ter torcida nos estádios), temos de respeitar. Mas é triste. É como ir a um circo e não ver palhaços ou ir a um jardim e não ver flores", declarou.

Com seus 101 gols em 165 jogos por Portugal, Cristiano Ronaldo persegue agora o recorde de maior artilheiro por uma seleção. Ele pertence ao atacante iraniano Ali Daei, que fez 109 em 149 partidas. O craque da Juventus terá mais três jogos pelo time nacional em 2020 para tentar diminuir essa distância.

"Não ligo para provocações, não tenho de provar nada a ninguém. O que tenho feito fala por si. Obviamente que a marca de 100, com dois golaços, estou muito feliz. Queria bater a marca dos 100 gols, quero ir atrás (dos 109), mas os recordes não são uma obsessão", afirmou.

Cristiano Ronaldo teve uma infecção em um dedo do pé direito e não pode enfrentar a Croácia no último sábado, quando Portugal goleou por 4 a 1. Mas ele disse que já sabia que os seus companheiros iriam brilhar.

"Sou um privilegiado de jogar neste grupo de jogadores. Quando tive o problema no dedo, sabia que podia me recuperar para este jogo. Gosto de estar aqui, com este grupo, com este treinador (Fernando Santos), com esta comissão técnica. Sabia que no primeiro jogo iria correr tudo bem, a nossa equipe é muito boa", completou o português.

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