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Ontem, o Instituto Butantan, ligado ao governo paulista de João Doria (PSDB) e que desenvolve a Coronavac em parceria com a chinesa Sinovac, anunciou que a taxa de eficácia geral da vacina contra o novo coronavírus é de 50,38% para prevenir sintomas muito leves da doença. Na semana passada, o instituto já havia anunciado que a eficácia para sintomas leves é de 78% e para graves, de 100%.
No próximo domingo (17), está previsto que conselho da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) delibere sobre o uso emergencial da Coronavac e também sobre o imunizante da Oxford/AstraZeneca, que será distribuído no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Em resposta a um apoiador que disse ser da Fiocruz "a vacina certa", Bolsonaro respondeu que será a certa "a vacina que passar pela Anvisa, seja ela qual for". "Já temos um crédito de R$ 20 bilhões para comprar isso daí", completou.
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