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O número de mortos na África devido à covid-19 subiu para 99.367 nas últimas 24 horas, com mais 452 óbitos, totalizando 3.768.572 infectados, de acordo com os dados oficiais mais recentes da pandemia no continente.
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Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas registraram-se mais 9.406 infectados, enquanto os recuperados são agora 3.317.207 (mais 13.979).
A África Austral continua a ser região mais afetada, com 1.789.875 infectados e 54.186 mortos. Só a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, registra 1.494.119 casos e 48.313 mortes.
O Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia, com 1.134.529 infectados e 31.658 vítimas mortais.
A África Oriental contabiliza 383.135 infecções e 7.232 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infecções é de 366.177 e o de mortes ascende a 4.623.
A África Central registra 94.856 casos e 1.668 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, registra 10.101 mortes e 175.059 infectados, seguindo-se Marrocos, com 8.504 vítimas mortais e 479.071 casos.
Entre os seis países mais afetados estão também a Argélia, com 2.947 óbitos e 110.977 casos, a Etiópia, com 2.223 vítimas mortais e 148.490 infecções, e o Quênia, com 1.797 óbitos e 103.188 infectados.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique registra 551 mortes e 51.800 casos, seguindo-se Angola (494 óbitos e 20.329 casos de infecção), Cabo Verde (140 mortos e 14.785 casos), Guiné Equatorial (87 óbitos e 5.694 casos), Guiné-Bissau (46 mortos e 2.940 casos) e São Tomé e Príncipe (19 mortos e 1.520 casos).
O primeiro caso de covid-19 na África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro de 2020, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registrar casos de infecção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.408.243 mortos no mundo, resultantes de mais de 109 milhões de casos de infecção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detectado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.