IPC-S sobe 1,30% na 2ª quadrissemana de janeiro

Os itens com as maiores influências de alta foram tarifa de ônibus (de 1,30% para 2,86%), tomate (de 15,77% para 25,13%), ensino superior (de 1,38% para 3,92%)

© Reuters

Economia Consumidor 18/01/16 POR Estadao Conteudo

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou para 1,30% na segunda quadrissemana de janeiro, informou nesta segunda-feira, 18, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,31 ponto porcentual acima do registrado na primeira leitura do mês, quando o indicador apresentou alta de 0,99%.

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Das oito classes de despesas analisadas, seis registraram acréscimo em suas taxas de variação: Educação, Leitura e Recreação (de 1,27% para 3,06%), Alimentação (de 1,92% para 2,19%), Habitação (de 0,45% para 0,68%), Transportes (de 0,85% para 1,14%), Comunicação (de 0,25% para 0,50%) e Despesas Diversas (de 0,73% para 1,02%).

Em contrapartida, apenas o grupo Vestuário apresentou desaceleração (de 0,81% para 0,44%). O grupo Saúde e Cuidados Pessoais repetiu a taxa de variação da leitura anterior, de 0,62%.

O grupo Educação, Leitura e Recreação foi o que mais contribuiu para a aceleração do IPC-S.

Dentre as seis classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens cursos formais (de 1,75% para 5,02%), em Educação, Leitura e Recreação; hortaliças e legumes (de 10,53% para 15,45%), no grupo Alimentação; tarifa de eletricidade residencial (de 0,59% para 1,30%), em Habitação; tarifa de ônibus urbano (de 1,30% para 2,86%), em Transportes; pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,38% para 1,34%), em Comunicação; e cartório (de 0,25% para 1,71%), em Despesas Diversas.

De forma isolada, os itens com as maiores influências de alta foram tarifa de ônibus urbano (de 1,30% para 2,86%), tomate (de 15,77% para 25,13%), curso de ensino superior (de 1,38% para 3,92%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,59% para 1,30%) e curso de ensino fundamental (de 2,24% para 6,19%).

Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram automóvel usado (de -0,06% para -0,53%), geladeira e freezer (apesar do abrandamento da deflação, de -1,23% para -1,10%), corvina (mesmo com a diminuição do ritmo de alta, de -6,03% para -4,92%), protetores para a pele (de -0,36% para -0,58%) e pescada (de -3,20% para -7,24%). Com informações do Estadão Conteúdo. 

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