Brasil ultrapassa 473 mil óbitos após 135 dias com média móvel de mortes acima de 1.000

O país chega a 473.495 óbitos e a 16.946.100 pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia, no ano passado

© Getty Images

Brasil BRASIL-CORONAVÍRUS 07/06/21 POR Folhapress

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Brasil registrou 866 mortes pela Covid-19 e 41.114 novos casos da doença nesta domingo (6) do fim do feriado prolongado de Corpus Christi. Assim, o país chega a 473.495 óbitos e a 16.946.100 pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia, no ano passado.

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É comum que em finais de semana e feriados os números diminuiam por causa dos plantões nas secretarias de Saúde estaduais.A média móvel de mortes ficou em 1.629 óbitos por dia –o número está há 135 dias acima de 1.000 mortes diárias, considerado um patamar bastante alto.

A média é um instrumento estatístico que busca amenizar variações nos dados, como os que costumam acontecer aos finais de semana e feriados. O dado é calculado pela soma das mortes dos últimos sete dias e pela divisão do resultado por sete.

Além do Distrito Federal, 21 estados atualizaram as informações sobre a vacinação contra a Covid-19.

De acordo com as secretarias de Saúde, 48.977.254 pessoas receberam pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19 no país –22.930.114 delas já receberam a segunda dose do imunizante e cerca de um mês após a injeção podem ser consideradas totalmente imunizadas.

Isso significa que 23,1% da população do país recebeu a primeira dose e 10,8% a segunda dose.

Neste domingo, houve 242.351 vacinados com a primeira dose e 34.006 com segunda, totalizando 276.357 doses aplicadas.

Especialistas alertam que cuidados básicos como uso de máscara, distanciamento social e higiene das mãos devem ser mantidos mesmo após a aplicação das duas doses do imunizante, uma vez que nenhuma vacina garante 100% de proteção contra a doença.

Uma retomada mais segura da vida normal deve ser feita apenas quando pelo menos 70% de toda a população estiver imunizada, o que deve proporcionar grande queda na circulação do Sars-CoV-2.

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são coletadas diariamente com as secretarias de Saúde estaduais.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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