Como eliminar a autossabotagem e ter sucesso
Provavelmente é culpado de autossabotagem sem ter sequer consciência
Como eliminar a auto-sabotagem e ter sucesso
Clique nas imagens e ficará provavelmente surpreendido(a)!
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Muitos objetivos, zero planos
Esperarmos atingir os objetivos que definimos sem termos feito um plano ou atribuído tempo suficiente para a sua concretização.
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Dependência de outras pessoas
Vermos a nossa capacidade de mudança como dependente do apoio das pessoas que nos rodeiam. Por exemplo, irmos apenas para academia se tivermos companhia.
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Ignorarmos melhorias incrementais
Ao vermos as coisas em preto e branco (completo sucesso ao fracasso), podemos privar-nos na satisfação que deveríamos sentir com as pequenas conquistas.
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Não organizarmos o tempo
Frequentemente, usamos a desculpa de estarmos muito ocupados para organizarmos o nosso tempo de forma mais eficiente. Na realidade, É um investimento que nos faz ganhar tempo.
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Privarmo-nos dos pequenos prazeres
Negarmo-nos os pequenos prazeres da vida, o que pode por vezes levar a períodos extensos de lazer quando chegamos ao nosso limite.
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Ignorarmos as nossas necessidades
De igual forma, devemos saber reconhecer quando precisamos de descansar, ver amigos, ou passar algum tempo sozinhos.
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Não eliminarmos obstáculos
Não eliminarmos obstáculos ao prazer é outra forma de auto-sabotagem. Por exemplo, poderá gostar muito de música mas não se permitir comprar uma subscrição do Spotify mesmo que seja metade do preço do que uma refeição fora.
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Não fazermos coisas devido ao medo do ridículo
A maior parte das coisas que fazemos são coisas que são aceitas pelas pessoas que nos rodeiam. Se há uma pequena probabilidade de sermos ridicularizados, mesmo que adoremos fazer essa coisa, é muito provável que não a façamos.
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Desperdício de tempo e energia
Perdemos precioso tempo e energia com coisas desnecessárias. Por exemplo, se dúvidar faz compras a cada dois dias em vez de uma vez por semana.
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Prioridades
Não priorizarmos as coisas que sabemos que são mais importantes para nós, como saúde
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"Escolher" ser infeliz
A maior parte de nós tem o hábito de desvalorizar as coisas boas e dar muita importância às más.
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Procrastinação
Procrastinarmos, sobretudo devido a uma forma de pensamento em preto e branco. Por exemplo, não limparmos sequer parte da casa se não conseguirmos limpá-la toda.
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Complicarmos as coisas
Complicarmos e pensarmos muito em vez de agirmos. Poderá até não haver uma solução ideal para o nosso problema, e em vez de escolhermos uma solução, analisamos e pesquisamos durante demasiado tempo
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Familiaridade
Por vezes perpetuamos padrões psicológicos negativos. Por exemplo, trabalharmos demais se é esse o nosso hábito.
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Preocuparmo-nos em vez de fazermos algo
Permitirmo-nos passar tempo a preocuparmo-nos com um problema em vez de fazermos algo quanto a isso. Até uma má solução é preferível à inação! Fazer algo que não funciona ou até contraproducente é ao menos um passo na direção de percebermos melhor o que irá realmente funcionar.
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Relacionamentos
Focarmo-nos em resolver as interações negativas mais do que em criarmos interações positivas.
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Gastarmos energia mental com os outros
Gastarmos muito tempo e energia nos queixando das outras pessoas e do seu comportamento em vez de nos focarmos naquilo que está sob o nosso controle.
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Repetirmos estratégias falhadas
Repetirmos estratégias para mudarmos certas situações mesmo que elas não estejam visivelmente a funcionar. Por exemplo, chamar uma pessoa à atenção à espera de mudarmos o seu comportamento, quando as primeiras 50 vezes não surtiram efeito.
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Não ter os pés na terra
Ter expectativas irrealistas é uma forma garantida de ficarmos desiludidos. Pensarmos e agirmos de acordo com o mundo idealizado em vez do real.
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Não ouvirmos os conselhos das outras pessoas
Sermos muito defensivos e não estarmos receptivos às críticas construtivas das outras pessoas.
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Não fazermos um esforço para controlarmos as nossas emoções
As reações emocionais raramente são as melhores conselheiras. Reagir a quente nunca é a melhor solução.
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Criarmos problemas
As pessoas ansiosas criam problemas e fazem-nos parecer mais graves do que aquilo que são na realidade.
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Não priorizarmos
Não priorizarmos e executarmos antes tarefas secundárias por serem mais rápidas ou estimulantes é um sério problema.
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Não vermos o quadro geral
Esquecemos frequentemente os nossos valores, a nossa visão para o futuro (é imprescindível ter uma!) e aquilo que é importante para nós.
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Sucumbirmos ao stress e à ansiedade
Esperarmos que os stress e ansiedade cheguem a um ponto crítico para agirmos
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Não planearmos o futuro
Não pensarmos muito para a frente e não planejamos o futuro. Por exemplo, não investirmos ou pelo menos pouparmos o dinheiro.
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Pagarmos em demasia por "segurança"
Pagarmos muito mais por algo devido a aversão ao risco. Por exemplo, comprarmos uma marca apesar de custar 50% mais apesar de ser apenas 10% mais fiável.
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Uma nota final
Todos temos o poder de mudar e de parar de nos sabotarmos. Estarmos consciente dos nossos erros ou de como podemos estar a interagir de forma contraproducente é o primeiro passo para superarmos os nossos hábitos de auto-sabotagem.
Fontes: (Positive Psychology Program)(Nick Wignall)
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Lifestyle
Psicologia
21/07/21
POR Notícias ao Minuto Brasil
Embora o termo autossabotagem implique intencionalidade, alguns comportamentos podem simplesmente ser resultado de hábito ou distração. Por isso, devemos estar atentos ao nosso comportamento. A vida já é suficientemente difícil sem colocarmos obstáculos a nós próprios.
No entanto, a maior parte de nós é de uma forma ou outra culpada de se subestimar.
Clique nesta galeria para entender se incorre em algumas das formas mais comuns de autossabotagem. Ficará provavelmente surpreendido!
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