Os assassinatos mais famosos e chocantes do mundo!

Mortes suspeitas que moldaram a história

Os assassinatos mais famosos e chocantes do mundo!

Assassinatos acontecem desde a antiguidade. Basta olhar para quantos imperadores romanos foram vítimas de espadas, facas ou venenos. Na verdade, a maioria dos assassinatos são politicamente motivados, com presidentes, primeiros-ministros e membros da realeza tendo sido alvos ao longo da história. Mas alguns assassinatos são impossíveis de entender, os de músicos e atrizes, por exemplo, ou de defensores da paz mundial e da igualdade.

Clique aqui para ver as histórias de famosas vítimas de assassinatos. E os assassinos que fizeram isso.

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Assassinato de Daniella Perez, 1992

A atriz Daniella, filha da autora Glória Perez (à direita), fazia par romântico com Guilherme de Pádua na novela de sua mãe 'De Corpo e Alma'. O corpo da atriz foi encontrado num matagal com dezoito golpes fatais de punhal. Pádua confessou à polícia em 29 de dezembro de 1992 que ele esfaqueou Perez até a morte com uma tesoura no dia anterior. A polícia chegou a conclusão que a esposa dele, Paula de Almeida Thomaz, também participou do assassinato. Naquela tarde, Daniella e Guilherme tinham gravado a cena do fim do romance de seus personagens Yasmin e Bira. Pádua ficou nervoso, por acreditar que seu papel estava sendo reduzido na novela, já que não tinha aparecido em dois capítulos naquela semana.

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AFP/ Getty Images / Globo

Assassinato de Tupac Shakur, 1996

Esse foi um assassinato que abalou o mundo do hip-hop. O rapper, compositor e ator Tupac Shakur foi ferido em um tiroteio em 7 de setembro de 1996. Ele morreu seis dias depois. Havia vários suspeitos, incluindo o rapper Notorious B.I.G (também conhecido como Biggie Smalls), que negou ter um papel no homicídio. Até hoje, ninguém foi condenado pelo assassinato de Tupac. E, em uma reviravolta do destino, Biggie foi morto a tiros por um assaltante desconhecido, em 9 de março de 1997. Muitos acreditam que foi um assassinato por retaliação.

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Assassinato de Júlio César, 44 a.C.

Ele não foi o primeiro imperador romano a morrer violentamente, nem o último. Mas o assassinato de Júlio César em 15 de março de 44 a.C. é um dos homicídios mais famosos da história romana. Ele foi esfaqueado por senadores 23 vezes, com pelo menos 60 participantes na conspiração, incluindo Marco Júnio Bruto, Caio Cássio Longino e Décimo Júnio Bruto.

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Assassinato de Thomas Becket, 1170

O assassinato de Thomas Becket, arcebispo da Cantuária, em 29 de dezembro de 1170, mudou o curso da história britânica. Ele foi assassinado por cavaleiros leais ao Rei Henrique II e sua morte enviou ondas de choque por toda a Europa medieval. Logo após sua morte, Becket foi canonizado pelo Papa Alexandre III e rapidamente se tornou uma figura de culto popular pelo resto da Idade Média.

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Assassinato de Abraham Lincoln, 1865

Abraham Lincoln, o 16º presidente dos Estados Unidos, foi baleado e mortalmente ferido em 14 de abril de 1865 no Ford's Theatre na capital Washington. O responsável foi o simpatizante confederado John Wilkes Booth. O presidente morreu no dia seguinte. Doze dias depois, Booth foi baleado e morto pelas forças do Exército da União.

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Assassinato da Imperatriz Elisabeth da Áustria, 1898

Elisabeth da Áustria, carinhosamente conhecida como Sisi, foi Imperatriz da Áustria e Rainha da Hungria pelo casamento com o Imperador Franz Joseph I. Em 10 de setembro de 1898, durante uma visita a Genebra, na Suíça, ela foi assassinada por Luigi Lucheni, um anarquista italiano, que a esfaqueou no coração. Mais tarde condenado à prisão perpétua (a pena capital havia sido abolida em Genebra), Lucheni foi encontrado enforcado em sua cela em 19 de outubro de 1910.

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Assassinato Rei Carlos I, 1908

O Rei Carlos I de Portugal e seu filho e herdeiro Luís Filipe foram mortos a tiros em 1º de fevereiro de 1908 no Terreiro do Paço, em Lisboa, por dois ativistas republicanos: Alfredo Luís da Costa e Manuel Buíça. O filho mais novo do falecido monarca, Manuel, foi proclamado Rei de Portugal alguns dias depois. Os dois assassinos morreram após o ataque. O homicídio mostrou o movimento de Portugal para se tornar uma república. Na verdade, Manuel II foi o último Rei de Portugal, fugindo para o exílio durante a revolução de 5 de outubro de 1910.

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Assassinato do Arquiduque Franz Ferdinand, 1914

Em 28 de junho de 1914, um sérvio bósnio, Gavrilo Princip, assassinou o arquiduque Franz Ferdinand e sua esposa Sophie, duquesa de Hohenberg, em Sarajevo. O ato em si já é repugnante, mas o que aconteceu depois é que torna esta matança verdadeiramente importante. Após o tiroteio, Princip e seus cúmplices foram presos e implicados como uma sociedade secreta nacionalista. Isso iniciou a Crise de Julho e levou diretamente à eclosão da Primeira Guerra Mundial. O assassino morreu na prisão em 1918 de tuberculose.

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Assassinato da família Romanov, 1918

A Família Imperial Russa Romanov era composta pelo Imperador Nicholas II, sua esposa Imperatriz Alexandra e seus cinco filhos: Olga, Tatiana, Maria, Anastasia e Alexei. Na madrugada de 16 para 17 de julho de 1918, a família inteira foi morta a tiros por revolucionários bolcheviques na Casa Ipatiev, residência de um comerciante em Ecaterimburgo, onde haviam sido detidos. Na foto está o quarto em que foram assassinados.

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Assassinato de Federico García Lorca, 1936

Um dos maiores poetas e dramaturgos espanhóis do século XX, Federico García Lorca virou um alvo e foi morto pelas forças nacionalistas no início da Guerra Civil Espanhola, em 18 de agosto de 1936 em Granada. Seus restos mortais nunca foram encontrados.

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Assassinato de Leon Trotsky, 1940

Leon Trotsky foi um revolucionário marxista russo-ucraniano. Ele encontrou um fim terrível depois de ser atacado por um picador de gelo. Quem empunhou a arma foi Ramón Mercade em 21 de agosto de 1940 na Cidade do México. Mercade era um comunista espanhol e provável agente do líder soviético Joseph Stalin. Ele cumpriu 19 anos e 8 meses em prisões mexicanas pelo assassinato, morrendo como um homem livre em 1978. Na foto está o caixão de Trotsky.

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Assassinato de Reinhard Heydrich, 1942

O assassinato mais importante de um alto funcionário  n a z i s t a  ocorreu em Praga em 22 de maio de 1942, quando Reinhard Heydrich foi atacado pelos agentes da resistência tchecoslováquia Jozef Gabčík e Jan Kubiš. Heydrich morreu devido aos ferimentos sofridos em 4 de junho de 1942. Represálias  n a z i s t a s  foram rápidas e mortais. Hitler ordenou um ataque à vila de Lídice, onde 199 homens foram mortos, 195 mulheres foram deportadas para o campo de concentração de Ravensbrück e 95 crianças viraram prisioneiras. Gabčík e Kubiš, juntamente com co-conspiradores, morreram em um tiroteio dentro da Igreja de São Cirilo e São Metodios em Praga. Na foto está a o carro de Heydrich danificado pela bomba.

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Assassinato de Mahatma Gandhi, 1948

Em 30 de janeiro de 1948, em Nova Deli, Mahatma Gandhi foi baleado e morto pelo extremista hindu Nathuram Godse, que se opôs à tolerância de Gandhi para os muçulmanos. Godse foi enforcado em 15 de novembro de 1949 pelo assassinato.

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Assassinato de John F. Kennedy, 1963

O assassinato político mais infame da história mundial ocorreu em 22 de novembro de 1963, quando o presidente dos EUA John F. Kennedy foi baleado e morto em Dallas, Texas. Lee Harvey Oswald foi acusado de assassinato, mas várias teorias cercam esse homicídio.

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Assassinato de Lee Harvey Oswald, 1963

O assassinato de Kennedy chocou o mundo. Mas apenas dois dias depois, o próprio Oswald foi morto a tiros por Jack Ruby enquanto era escoltado para a prisão de Dallas County. Até hoje circulam dúvidas sobre se Oswald estava agindo sozinho ou se ele fazia parte de uma conspiração mais ampla. Ruby morreu na prisão em 1967.

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Assassinato de Malcolm X, 1965

A morte de Kennedy em 1963 marcou o início de uma década tumultuada para os Estados Unidos, quando vários assassinatos políticos ocorreram. Em 1 de fevereiro de 1965, o controverso ministro muçulmano afro-americano e ativista de direitos humanos Malcolm X foi assassinado dentro do Salão de Baile Audubon, em Nova York. Três membros da Nação do Islã foram julgados pelo assassinato e condenados à prisão perpétua. Na foto está Malcolm X ferido sendo socorrido por policiais. Ele foi declarado morto no hospital.

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Assassinato de Martin Luther King Jr., 1968

Na foto está uma visão simulada da mira da arma que matou Martin Luther King Jr. Essa arma foi disparada da varanda do Motel Lorraine em Memphis em 4 de abril de 1968. Seu assassino, James Earl Ray, morreu em 23 de abril de 1998 enquanto cumpria prisão perpétua.

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Assassinato de Robert F. Kennedy, 1968

No mesmo ano, Robert Kennedy morreu baleado pouco depois de se dirigir a uma plateia no Hotel Ambassador em Los Angeles. O militante palestino Sirhan Sirhan foi acusado do assassinato do senador e sentenciado à prisão perpétua. Kennedy foi atingido três vezes e morreu quase 26 horas depois no Hospital Bom Samaritano da cidade. Nesta fotografia irônica, Kennedy é visto participando do funeral de Martin Luther King Jr. apenas dois meses antes.

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Assassinato de Aldo Moro, 1978

A Europa em meados da década de 1970 era um foco de ativismo político. Em 9 de maio de 1978, o corpo do ex-estadista italiano e primeiro-ministro Aldo Moro foi encontrado, cheio de balas, na traseira de um carro em Roma. Ele já havia sido raptado pela organização terrorista de esquerda Brigada Vermelha, que posteriormente o matou.

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Assassinato de Georgi Markov, 1978

Num cenário que parece ter saído de um filme de 007, o escritor búlgaro e apresentador da BBC Georgi Markov, que havia desertado da Bulgária em 1969, foi atacado em 7 de setembro de 1978. Ele caminhava pela Ponte Waterloo, em Londres e sentiu uma forte dor na parte de trás da coxa direita. Ele morreu quatro dias depois, envenenado com ricina. O veneno mortal teria entrado em seu corpo através da ponta de um guarda-chuva. Acredita-se que a KGB russa ordenou o assassinato, mas até hoje ninguém foi acusado pelo assassinato de Markov.

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Assassinato de Harvey Milk, 1978

Harvey Milk (foto) foi um político americano e o primeiro funcionário eleito abertamente gay na história da Califórnia. Em 27 de novembro, ele foi morto junto com o prefeito da cidade, George Moscone, por Dan White, um supervisor da cidade descontente. O assassinato de Milk foi considerado por muitos como um crime de ódio, mas seu assassino foi condenado por homicídio culposo (sem intenção de matar) ao invés de assassinato. White tirou sua própria vida já em liberdade depois de cumprir cinco anos de uma sentença de sete anos de prisão. Milk foi postumamente agraciado com a Medalha Presidencial da Liberdade em 2009.

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Assassinato de John Lennon, 1980

Na noite de 8 de dezembro de 1980, o ex-Beatle John Lennon foi baleado do lado de fora de seu apartamento em Nova York e morreu a caminho do hospital. Seu assassino, Mark David Chapman, aparentemente estava irritado com o estilo de vida de Lennon e suas declarações públicas. Ele planejou o assassinato ao longo de vários meses. Chapman ainda está atrás das grades, tendo sido negado liberdade condicional em várias ocasiões.

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Assassinato de Indira Gandhi, 1984

Indira Gandhi era filha de Jawaharlal Nehru, o primeiro primeiro-ministro da Índia. Na época de seu assassinato, ela era a primeira-ministra do país. Ela foi morta pelos membros de sua própria unidade de guarda-costas em 31 de outubro de 1984 em Nova Deli. Os assassinos foram pegos e eventualmente executados.

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Assassinato de Olof Palme, 1986

O assassinato do primeiro-ministro sueco Olaf Palme, no dia 28 de fevereiro de 1986, em Estocolmo, nunca foi resolvido. Christer Pettersson, um criminoso insignificante, era suspeito e acabou sendo julgado e considerado culpado do crime. Condenado à prisão perpétua, Petterson foi absolvido em recurso no ano seguinte. Ele morreu em 2004. Na foto está a cena do crime.

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Assassinato de Yitzhak Rabin, 1995

Em 4 de novembro de 1995, em Tel Aviv, o primeiro-ministro de Israel, Yitzhak Rabin, foi assassinado por Yigal Amir, um extremista de direita israelense que se opôs à assinatura dos Acordos de Oslo. Ele está cumprindo prisão perpétua pelo assassinato.

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Assassinato de Gianni Versace, 1997

O mundo da moda ficou envolto de raiva e descrença após o assassinato de Gianni Versace em 15 de julho de 1997, na porta de sua casa em Miami, Flórida. O atirador, Andrew Cunanan, já havia assassinado muitas outras pessoas num período de três meses em meados de 1997, o que culminou na morte do icônico estilista italiano. Cunanan mais tarde atirou em si mesmo.

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Assassinato de Rafik Hariri, 2005

A explosão de bomba que acabou com a vida de Rafiq Hariri, o ex-primeiro-ministro do Líbano, em 14 de fevereiro de 1995, também matou dezenas de outras pessoas. Muitos mais ficaram feridos. Um Tribunal Especial foi criado após o assassinato e encontrou evidências convincentes para responsabilizar o grupo libanês Hezbollah pelos assassinatos.

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Assassinato de Alexander Litvinenko, 2006

Há fortes suspeitas de que o assassinato por envenenamento de Alexander Valterovich Litvinenko foi sancionado pelo presidente russo Vladimir Putin. Litvinenko era um desertor russo naturalizado britânico e ex-espião. Na foto ele está na UTI do University College Hospital, em Londres, lugar onde morreu em 23 de novembro de 2006.

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Assassinato de Benazir Bhutto, 2007

Em 27 de dezembro de 2007, o ex-primeiro-ministro Benazir Bhutto acena de seu carro poucos segundos antes de ser atacado em Rawalpindi, Paquistão. O líder da oposição morreu de um ferimento de bala no pescoço depois de falar em um comício. O Talibã paquistanês assume ter matado o estadista.

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Assassinato de Jamal Khashoggi, 2018

O brutal assassinato do dissidente saudita e jornalista Jamal Khashoggi ocorreu no consulado saudita em Istambul, Turquia, em 18 de outubro de 2018. O homicídio aconteceu durante uma operação que supostamente envolveu 15 agentes enviados de Riade. Seus restos mortais não foram encontrados.

Fontes: (The British Museum) (History) (CBC) (BBC) (The Times of India) (The Guardian

Veja também: Romances e traições que mudaram o curso da História!

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Mundo Fama 28/09/21 POR Notícias Ao Minuto


Assassinatos acontecem desde a antiguidade. Basta olhar para quantos imperadores romanos foram vítimas de espadas, facas ou venenos. Na verdade, a maioria dos assassinatos são politicamente motivados, com presidentes, primeiros-ministros e membros da realeza tendo sido alvos ao longo da história. Mas alguns assassinatos são impossíveis de entender, os de músicos e atrizes, por exemplo, ou de defensores da paz mundial e da igualdade.

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Clique aqui para ver as histórias de famosas vítimas de assassinatos. E os assassinos que cometeram esses crimes.

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