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Atualmente existem vários grupos de investigadores a conduzirem experiências na área da edição genética, um campo que o diretor da National Intelligence dos EUA, James Clapper, considera uma “ameaça” e uma “arma de destruição em massa” em potência.
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Conta o MIT Technology Review que o testemunho foi dado por Clapper diante de um comitê das Forças Armadas norte-americanas a propósito da conferência US Intelligence Community's Worldwide Threat Assessment deste ano, onde terá justificado a decisão com as grandes “diferenças de regulamento e standards éticos” e a possibilidade da edição genética ser utilizada como um “produto ou agente biológico potencialmente perigosos”.
Como perspectiva, esta lista de ameaças contém ainda as armas nucleares da Coreia do Norte, as capacidades nucleares da China e as armas químicas da Síria.