Comidas estranhas que você não vai acreditar que as pessoas comiam no passado!
Isso não é para os fracos de coração
Comidas estranhas que você não vai acreditar que as pessoas comiam no passado!
Nossos ancestrais tinham gostos incomuns. Havia pouca consideração pela preservação da vida selvagem, então eles comiam de quase tudo no reino animal. Das iguarias mais decadentes da realeza medieval, às inovações que economizaram dinheiro na Grã-Bretanha durante a Segunda Guerra Mundial, prepare-se para um verdadeiro ataque ao paladar.
Clique e veja as coisas mais estranhas que as pessoas comiam no passado!
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Cockentryce
Cockentryce era uma iguaria inglesa da Idade Média que lembra o monstro de Frankenstein. A metade dianteira de um p o r c o era costurada na parte de trás de um p e r u. Essa monstruosidade híbrida era então recheada e assada num espeto.
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Ovos de iguana negra
Os maias costumavam cultivar iguanas negras para comer seus ovos incomuns. O exterior do ovo parecia um couro áspero, mas o ovo em si era praticamente só gema. O alimento era considerado uma grande iguaria.
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Ratos
Na Roma Antiga, o pequeno rato era um deleite especial apreciado pelos ricos. Eles seriam engordados e cozidos com mel e sementes de papoula.
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Combustível de torpedo
Marinheiros durante a Segunda Guerra Mundial costumavam beber um coquetel improvisado chamado suco de torpedo. Era uma mistura de limão, suco de abacaxi e álcool 90% que era usado como combustível em torpedos!
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Geleia de pé de bezerro
A geleia do pé do bezerro era um prato feito ao ferver cascos de bezerros até que a gelatina natural saísse. Limão e vinho eram adicionados para fazer a versão salgada e o açúcar poderia ser adicionado para transformar o prato em sobremesa. Acreditava-se que era um grande restaurador para pessoas doentes, assim como a canja é hoje.
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Salada de gelatina salgada
Por volta do final do século XIX, as pessoas perderam a cabeça. Tudo o que era comestível foi transformado em gelatina. Este exemplo é uma gelatina salgada fria de salmão defumado coberta com cream cheese.
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Caudas de castor
No século XVII, a Igreja Católica declarou que os castores contavam como peixes porque eram semiaquáticos. Isso significava que os católicos, que se abstivessem de comer carne durante a Quaresma e às sextas-feiras, poderiam comer caudas de castor como uma alternativa. Eles eram uma fonte de proteína com alto teor de gordura, por isso muitos católicos preferiam comer eles do que pescados.
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Cocô de baleia
Baleias tendem a ingerir uma variedade de criaturas marinhas como lula e polvo. Estes materiais são compactados em seus intestinos e depois ejetados de ambas as extremidades da baleia. Acredite ou não, essa substância costumava ser uma iguaria.
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Âmbar de baleia
A excreção de cera conhecida como âmbar é extremamente rara e às vezes é encontrada flutuando em oceanos tropicais. Na Europa, no século XVII, era um item de comida de luxo que os ricos costumavam comer em bolos e tortas. Ainda é muito procurado hoje, mas é usado principalmente na fabricação de perfumes.
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Rôti sans pareil
Esta receita de 1807 consiste em 17 pássaros recheados, um dentro do outro como bonecas russas! O último e maior pássaro na camada externa é o abetarda-comum. O nome rôti sans pareil significa "assado sem igual". Realmente, é uma coisa única.
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Caldo de sangue
Fontes históricas sugerem que espartanos costumavam consumir um prato chamado caldo negro espartano, feito com sangue suíno, sal e vinagre.
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Ketchup de cogumelo
O ketchup original criado no século XVIII não era o molho de tomate processado que conhecemos hoje. Foi originalmente inspirado por um molho de peixe em conserva que os colonos ingleses na Malásia observaram os moradores locais usando. Eles adaptaram o molho ao paladar inglês, adicionando cogumelos e cebolinha.
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Leite de sapo
Antes de existirem geladeiras e freezers, um método muito peculiar de preservação de alimentos era utilizado na Rússia e na Finlândia. Eles colocavam sapos no leite, pois acreditava-se que isso ajudaria a evitar que o leite estragasse. Acontece que alguns sapos têm peptídeos na pele que podem matar bactérias!
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Sopa de tartaruga
A sopa de tartaruga tornou-se uma iguaria na Europa no século XVIII. A carne era comparada com a de vitela ou lagosta e era frequentemente servida em banquetes. Nos EUA, tartarugas verdes eram usadas em sopas muito antes.
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Sopa de tartaruga falsa
No século XIX tornou-se comum usar carne de tartaruga enlatada, pois era muito menos demorado para se preparar. No século XX, a Heinz inventou a "sopa de tartaruga falsa". Uma imitação da sopa de tartaruga que usava cabeça de bezerro no lugar!
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Bananas falsas
Durante os tempos de escassez de alimentos na década de 1940, os britânicos inventaram uma alternativa interessante às bananas. Eles adicionavam essência de banana ao purê de pastinaca (um vegetal) na tentativa de recriar o sabor e textura de uma banana real.
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Hardtack
Hardtack é uma espécie de biscoito simples feito de farinha, água e sal. É extremamente duradouro, por isso era comido por marinheiros em longas viagens, bem como por soldados militares. Infelizmente, também tendia a abrigar insetos indesejados e os soldados os chamavam sarcasticamente de "castelos de vermes". Eles os mergulhavam em café quente para expulsar os insetos.
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Carne curada na sela
Esse era um truque para evitar que a carne fresca estragasse. Os hunos costumavam colocar a carne debaixo de suas selas e cavalgar em cima delas até que o calor e o sal da pele do cavalo transformassem a carne numa espécie de charque.
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Presunto em aspic
Presunto em aspic era um prato terrível e bem popular nos séculos XIX e XX. Aspic é uma espécie de geleia salgada feita da fervura de ossos de carne. Ervas e presunto eram adicionados à geleia. O prato era servido frio com ovos cozidos como enfeite.
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Isabella Beeton
Isabella Beeton foi uma mulher e escritora de receitas da era Vitoriana que publicou um livro chamado 'Livro da Sra. Beeton de Gestão Doméstica'. Esse livro se tornou a Bíblia da dona de casa e estava cheia de receitas verdadeiramente inacreditáveis.
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Saladas estranhas
O livro tinha receitas de uma gama de saladas fantásticas que incluíam algumas gelatinas salgadas intrincadamente decoradas que se assemelhavam à arquitetura inglesa. A salada russa apresentava camarões, salmão, língua picada e uma variedade de legumes. A estrela da salada italiana era o feijão francês.
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Gelatina de carne
Esta lista de entradas frias é uma pequena seleção das criações incomuns da Sra. Beeton. Parece que quase todos os pratos foram gelatinados com sucesso.
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Sanduíche de torrada da Sra. Beeton
Uma de suas receitas mais doidas é o sanduíche de torrada. Consiste em duas fatias de torradas amanteigadas com um pedaço de torrada seca no meio, temperada com sal e pimenta. Então tá bom, né?
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Água de torrada
Outra receita estranha relacionada com torradas é a água de torrada bebida pelos ingleses no século XIX. Um pedaço de torrada era mergulhado na água por uma hora até ela ficar marrom. Então era só coar e beber a água!
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Nugget de cebola
Na década de 1970, o McDonalds estreou seus "nuggets de cebola". Eles consistiam de pedaços de cebola empanadas e fritas. Evidentemente o prato não fazia muito sucesso, então os criativos do McDonald's criaram o amado nugget de frango.
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Pavão
Quando vemos esses belos animais, até pensamos que o pavão poderia ser mantido apenas como um item decorativo, mas europeus ricos comiam qualquer coisa antigamente. Eles também comiam cotovias, estorninhos (um tipo de passarinho) e cucos.
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Leite com limonada
Nos EUA, algumas crianças costumavam beber uma mistura de limonada e leite. Talvez fosse uma tentativa (triste) de substituir o sorvete.
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Coca-Cola com leite
No Reino Unido, era costume misturar Coca-Cola com leite. Será que isso dava certo?
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Lifestyle
Curiosidades
13/04/22
POR Notícias Ao Minuto Brasil
Nossos ancestrais tinham gostos incomuns. Havia pouca consideração pela preservação da vida selvagem, então eles comiam de quase tudo no reino animal. Das iguarias mais decadentes da realeza medieval, às inovações que economizaram dinheiro na Grã-Bretanha durante a Segunda Guerra Mundial, prepare-se para um verdadeiro ataque ao paladar.
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