Dilma afirma que todos os governos anteriores fizeram 'pedaladas fiscais'

“Precisamos do fim do ódio para que este país não sofra as consequências de uma ruptura entre seus integrantes”, afirmou Dilma

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Política Planalto 31/03/16 POR Notícias Ao Minuto


A presidente Dilma Rousseff afirmou que todos seus antecessores na Presidência da República fizeram "pedaladas fiscais". A declaração foi feita nesta quinta-feira (31) durante uma cerimônia no Palácio do Planalto.

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Segundo o G1, a petista comentou sobre a manobra contábil que é um dos crimes atribuídos a ela no processo de impeachment que tramita no Congresso Nacional.

"Meu impeachment baseado nisso [pedaladas fiscais] significaria que todos os governos anteriores ao meu teriam de ter sofrido impeachment porque todos eles, sem exceção, praticaram atos iguais ao que eu pratiquei. E sempre com respaldo legal", afirmou Dilma em uma solenidade na qual recebeu manifestações de apoio de artistas e intelectuais contrários ao impeachment.

Na plateia estavam diversas celebridades, entre elas a cantora Beth Carvalho e a atriz Letícia Sabatella. Dilma destacou que as "pedaladas" foram necessárias para dar continuidade ao pagamento de programas sociais como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida.

Dilma Rousseff aproveitou o discurso para criticar o ambiente de “ódio” e “intolerância” criado no país. A presidente acredita que é preciso dar um a fim a esse clima porque a consequência poderá ser uma “ruptura” da sociedade.

“Precisamos do fim do ódio para que este país não sofra as consequências de uma ruptura entre seus integrantes”, afirmou Dilma.

Caso da pediatra

A publicação do G1 também refere que a presidente também condenou o episódio da pediatra gaúcha que teria negado atendimento a uma criança de um ano filho pelo fato da mãe do menino ser filiada ao PT.

“É muito grave quando uma médica se recusa a tratar de uma criança porque o pai e a mãe desta criança integram o Partido dos Trabalhadores. Isso é muito triste”, avaliou. “Este país nunca teve esse lado fascista. […] Sabemos que tem, sim, hora em que surge ali um fundamentalismo. Agora, estigmatizar as pessoas pelo que elas pensam?”, completou.

Dilma disse que não é “correto” que pessoas sejam estigmatizadas pelo que pensam e é preciso lutar para superar o atual momento. Sem citar nomes, a presidente também declarou que não adianta “alguns” falarem “vamos unir o país” enquanto “destilam ódio, rancor, raiva e perseguição”.

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