Brasil é segundo país com maior número de ciberataques na América Latina

Empresas estão empenhadas em encontrar soluções para o problema

© Shutterstock

Tech Internet 11/10/23 POR Rafael Damas

Segundo levantamento da Checkpoint Software, o Brasil registrou aumento de 37% no número de ciberataques no terceiro trimestre de 2022.

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Entre os tipos mais comuns estão:

Roubo de identidade, dados, fraudes e extorsão; Detecção de senha; Violação de acesso; Infiltração de sistema, navegadores web e privados; Roubo de propriedade intelectual ou acesso não autorizado.

O ataque cibernético desabilita computadores, roubando seus dados e violando o sistema. Criminosos virtuais utilizam diversos meios para promover esses ataques, tais como: Malware, phising, ransomware entre outros.

Mas, afinal, como o ocorre um ciberataque?

Eles ocorrem quando o usuário acessa algum anexo malicioso enviado pelos criminosos, através de e-mails falsos, links e sms, sempre se passando por outra pessoa ou empresa, de forma atrativa, afim de convencer o usuário da idoneidade do link. Quando acessados, esses links ativam os malwares, infectando o sistema deixando o criminoso com total acesso.

Engana-se quem pensa que os ciberataques trazem apenas prejuízos com roubo de informações e dados, de acordo com o relatório Atividade Criminosa Online no Brasil da Axur de 2021, a perda com crimes virtuais no mundo chegou aos 6 Trilhões de dólares.

Grandes empresas como Magazine Luiza, Mercado livre, assim como players do mercado e empresas que possuem em seus sistemas dados pessoais e bancários de milhões de brasileiros, são alvos em potencial desses ataques. Com 16 anos no mercado e atuando na busca incessante por novas tecnologias o Instituto GEOC, que possui empresas associadas em diversos segmentos, como cartões de crédito, consórcios, produtos bancários entre outros, vem conscientizando essas marcas afim de evitar os malefícios desses ataques.

“Orientar os colaboradores das empresas sobre segurança, promovendo treinamentos aliados às ferramentas tecnológicas, ajuda a controlar as ameaças”, ressalta Edemilson Koji Motoda presidente do IGEOC. Segundo o executivo, é muito importante as entidades intensificarem as ações de prevenção e não esperarem que ocorram os problemas para enfim “correr atrás do prejuízo”.

Os ciberataques existem e são uma realidade cada vez mais presente na vida de todos, por isso, a prevenção é sempre o melhor caminho para combater o problema.

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