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Segundo ele, tanto o BNDES quanto o governo têm interesse em que haja participação do crédito privado no PIL. Os bancos também têm manifestado interesse e, por isso, essa participação tende a ser significativa.
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"Temos condições de chegar a um terço de participação dos bancos. Temos essa expectativa. Vamos ver se ela se confirma", disse Coutinho, na saída de um seminário da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (Abvcap), no Rio.
Mais cedo, em rápida palestra no seminário, Coutinho destacou que a depreciação cambial pode ser um desafio, mas deixará a economia brasileira mais competitiva.
"A depreciação do real pode ser um desafio de curto prazo, mas o governo não deixará a inflação sair do controle e, no fim, quando o ciclo da política monetária terminar, teremos um câmbio mais competitivo", disse Coutinho, na apresentação em inglês, completando que isso atrairá investimentos produtivos e fará a economia brasileira mais eficiente.