Glória decadente: Estádios abandonados no Brasil e no mundo!

Muitos grandes estádios ao redor do mundo agora estão vazios - e seus passados gloriosos enterrados. Alguns foram projetos arquitetônicos extravagantes e monumentais que custaram milhões de dólares e sediaram eventos importantes como as Olimpíadas e a Copa do Mundo. O mais curioso é que o declínio dessas arenas acontece em todos os lugares, não apenas em países subdesenvolvidos ou em áreas de conflito.

Na galeria, conheça estádios que sofreram com o passar do tempo e com a negligência. Adivinha quantos estão no Brasil?

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Olympic Canoe - Grécia

Os Jogos Olímpicos de Atenas em 2004 presentearam o mundo com edifícios monumentais, mas que agora estão em decomposição. Como, por exemplo, o Olympic Canoe.

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Faliro Olympic Beach Volleyball Centre - Grécia

Essa é outra arena grega que também foi esquecida e ocasionalmente é usada para eventos não esportivos, inclusive casamentos.

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Olympic Softball Stadium - Grécia

O campo de softball também está abandonado. Se a extravagância das Olimpíadas era motivo de orgulho para os gregos na época, agora é lembrada com raiva.

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Za Luzankami - República Tcheca

Considerado lendário no país, o estádio foi construído entre 1949 e 1953.

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Za Luzankami - República Tcheca

Em seus dias de glória, o estádio atraia 30.000 espectadores por jogo. Com a modernização, o estádio foi esquecido até ser fechado em 2001 por não cumprir o regulamento do campeonato. Ele foi reaberto em 2015.

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Luis Sitjar - Espanha

Um exemplo bem conhecido de decadência é o estádio de Maiorca, na espanha, inaugurado em 1945 e antiga casa do clube RCD Mallorca.

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Luis Sitjar - Espanha

Como o estádio não foi reformado, o time espanhol mudou-se para o moderno ONO Estadi em 1999. Em 2007, o estádio foi usado pelo Mallorca B, mas seu colapso foi inevitável. Atropelado pelo tempo e pelo vandalismo, o estádio não está em bom estado. A única coisa em seu futuro é a demolição.

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Old National Stadium - Singapura

Inaugurado em 1973, o estádio era uma das atrações turísticas mais populares da cidade-estado. Elogiado até hoje, tornou-se um símbolo de crescimento econômico.

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Old National Stadium - Singapura

Em 2007, o Old National Stadium foi fechado para dar lugar ao moderno Novo Estádio Nacional. Ele permaneceu vazio e recolhendo poeira até ser demolido em 2011. Um final triste.

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Pontiac Silverdome - Estados Unidos

Inaugurado em 1975, o espaço foi a casa do time de futebol americano Detroit Lions até 2001, quando o time se mudou para o estádio Ford Field.

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Pontiac Silverdome - Estados Unidos

O Pontiac Silverdome também recebeu shows do cantor Elvis Presley, de Bruce Springsteen (foto) e de bandas como Rolling Stones, Led Zeppelin e The Who. Até uma missa com o Papa João Paulo II aconteceu por lá. O estádio foi leiloado em 2015.

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Washington Coliseum - Estados Unidos

Construído para sediar jogos de hóquei em 1941, o lugar também ficou famoso por receber grandes nomes como os Beatles (o primeiro show da banda nos EUA), Bob Dylan e Rolling Stones.

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Washington Coliseum - Estados Unidos

O declínio começou na década de 1970, quando se tornou uma prisão temporária de manifestantes contra a Guerra do Vietnã. Em seguida, um estádio maior foi construído nas proximidades e o Washington Coliseum acabou sendo esquecido. Ele até foi usado como estacionamento. 

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The Astrodome - Estados Unidos

Apelidado de oitava maravilha do mundo, o estádio em Houston era considerado um edifício imponente quando foi fundado em 1965.

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The Astrodome - Estados Unidos

Ele foi cenário do primeiro jogo de beisebol indoor e do show da cantora Judy Garland. Em 2008, o local foi fechado por infringir várias normas de segurança.

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Metropolitan Stadium - Estados Unidos

Fundado em 1956, o estádio de beisebol e futebol americano era a casa do Minnesota Vikings e do Minnesota Twins. O Metropolitan Stadium foi abandonado em 1982 e demolido em 1985.

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Arena Amazônia - Brasil

Após a Copa do Mundo de 2014, alguns estádios do Brasil ficaram vazios. Para evitar ficar completamente desativada, a Arena Amazônia deixa que os clubes de futebol locais joguem de graça por lá.

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Arena Amazônia - Brasil

O estádio fecha ocasionalmente para diminuir a perda financeira mensal, um problema causado pelo baixo número de partidas programadas. Eventos como o Pump Black Party, o "maior Halloween do Brasil", também acontecem por lá.

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Arena Pantanal - Brasil

Os dirigentes mato-grossenses da Arena Pantanal lutam para encontrar uma iniciativa privada ou uma ação do governo e da CBF que os ajude a escapar da falência. No entanto, jogos e eventos continuam acontecendo por lá.

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Arena Pantanal - Brasil

O estádio é administrado pelo Governo do Mato Grosso, que afirma não ter como cobrir suas despesas mensais, que giram em torno de mais de US$ 200 mil.

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Estádio Mané Garrincha - Brasil

Para compensar as altas despesas mensais, a arena brasiliense tornou-se endereço de três órgãos da administração estadual e, ocasionalmente, aluga espaço para grandes shows.

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Estádio Mané Garrincha - Brasil

O secretário de Turismo de Brasília negou o título de elefante branco comumente aplicado ao estádio, que abriga poucas partidas de futebol. Atualmente, o estádio é gerenciado por um consórcio privado.

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Parque Olímpico - Brasil

Remanescente das Olimpíadas Rio 2016, o Parque Olímpico é o exemplo clássico de caso de negligência. Sua construção custou mais de US$ 613 milhões.

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Parque Olímpico - Brasil

As arenas do complexo sofreram muito com a falta de cuidado e pareciam abandonadas, mas atualmente estão passando por obras e quatro escolas serão erguidas em seu terreno. A Prefeitura do Rio de Janeiro está buscando parcerias privadas. Recentemente, a skatista brasileira Rayssa Leal, de 14 anos, se consagrou campeã do Super Crown no Parque Olímpico.

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Beach Volleyball Stadium - China

O estádio de vôlei de praia, construído especialmente para os Jogos Olímpicos Pequim 2008, também permanece abandonado e sem manutenção.

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Desconhecido - Palestina

É ainda mais difícil salvar estádios em zonas de conflito. Espaços, como esta arena na Faixa de Gaza, estão desaparecendo por causa das guerras.

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