Operação militar treina defesa do Sul do País

O país amarelo desistiu da negociação - e invadiu a nação verde. O ataque foi ontem à tarde. Tropas, aviões, blindados, helicópteros e navios já estavam mobilizados. Os territórios hipotéticos ocupam três Estados - Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

© Reuters

Política Simulação 17/09/13 POR Agencia Estado

Nesse bloco estratégico, a 35ª edição da Operação Laçador vai executar, envolvendo cerca de 8.500 militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, amplos jogos de guerra que vão durar três semanas, terminando no dia 27.

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A coordenação do treinamento é do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. O objetivo central do processo é a conservação da capacidade da defesa na região Sul do País. A integração dos recursos será feita a partir de um Centro de Controle na sede do comando militar local. Cerca de 100 oficiais e especialistas atuarão no salão, dominado por monitores digitais e computadores.

Tropas e foguetes

O exercício é abrangente. Terá ações de lançamento de paraquedistas e mergulhadores de elite. Operações de Forças Antiterrorismo e bombardeio de precisão, com o jato A-1 AMX, caças supersônicos F-5M, Mirage 2000 C/B e turboélices de ataque Super Tucano. Tanques pesados e blindados sobre rodas vão atuar ao lado das baterias do Astros II, dos grandes lançadores de foguetes de saturação de área. Efetivos de todo o País foram comprometidos na Operação Laçador.

A Marinha entra com helicópteros Esquilo UH-12, uma corveta, a Imperial Marinheiro, e dois navios-patrulha, o Benevente e o Babilonga, apoiados pelo rebocador Tritão.

O Exército participa com brigadas blindadas e de infantaria, mais os seus helicópteros Cougar, HA-1 e HM-1. Entram ainda a Artilharia Divisionária e mais quatro divisões.

A Força Aérea terá ao menos dois Veículos Aéreos não Tripulados, os Vants, para as missões de observação de grande duração. A Aeronáutica leva helicópteros médios Black Hawk, o H-60, e o leve H1-H. Os caças de alto desempenho F-5M, modernizados pela Embraer Defesa, e o Super Tucano A-29, de ataque ao solo, cumprirão as tarefas de combate. Os Mirage 2000 C/B, começarão a fazer sua despedida: velhos demais, à meia-noite de 31 de dezembr0 serão desativados pela FAB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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