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Estudo desenvolvido pelas universidades inglesas de York, Liverpool e Newcaste mostra que solidão em acesso pode aumentar as chances de ataques cardíacos e derrames, além de ter a possibilidade de diminuir a expectativa de vida e piorar a imunidade.
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De acordo com a revista Superinteressante, os cientistas responsáveis pelo trabalho acompanharam mais de 180 mil pessoas durante alguns meses e chegaram à conclusão de que as mais solitárias tinham uma tendência maior a problemas cardíacos e de circulação.
Outra conclusão: as pessoas que vivem sem amigos e longe da família têm 30% mais de chances de sofrerem um ataque cardíaco ou derrame. A explicação é a de que pessoas muito solitárias tendem a cultivar hábitos nocivos ao corpo humano, como fumar, beber e não praticar esportes.
A publicação ressalta ainda que a produção de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do corpo, acaba sendo afetada quando o indivídulo permanece em solidão. Além disso, a qualidade do sono diminui, pois a pessoa acaba ficando demasiadamente alerta.