Se não é todo mundo aqui, ia ter corpo boiando, diz voluntário de resgates no RS

Quando alguém é levado à tenda de atendimento instalada ali, passa por uma avaliação e triagem, recebe roupas secas, lanches e almoço, antes de ser encaminhado para um abrigo ou local seguro

Se não é todo mundo aqui, ia ter corpo boiando, diz voluntário de resgates no RS

Quando alguém é levado à tenda de atendimento instalada ali, passa por uma avaliação e triagem, recebe roupas secas, lanches e almoço, antes de ser encaminhado para um abrigo ou local seguro

© Getty

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Brasil CHUVA-RS 07/05/24 POR Folhapress


(FOLHAPRESS) - Os voluntários que atuam na orla do lago Guaíba, em Porto Alegre, mal conseguem parar para falar. Eles se dividem entre responsáveis por resgate, que vão de barco ou jet ski a áreas inundadas, e profissionais de saúde e alimentação para socorrer os atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul.

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Quando alguém é levado à tenda de atendimento instalada ali, passa por uma avaliação e triagem, recebe roupas secas, lanches e almoço, antes de ser encaminhado para um abrigo ou local seguro.

O processo parece seguir uma ordem simples e lógica, mas acontece em meio a uma caótica comunicação de gritos, barulhos de motor dos veículos aquáticos e choro.

Joavi Dornelles, 44, é técnica de enfermagem e atua no primeiro acolhimento a resgatados. Ela trabalha no Hospital de Clínicas e foi como voluntária para a orla. "Nem na pandemia vi algo assim", contou. Segundo o relato dela, há pessoas que chegam de áreas submersas que nem sequer conseguem entender onde estão ou o que está acontecendo.

"Se não fosse todo mundo fazer e acontecer, ia boiar corpo à revelia", desabafou Carlos Leão, 38. Ele está desde sexta-feira (3) no resgate a pessoas ilhadas em Porto Alegre, principalmente nas ilhas. Nesta segunda-feira (6), passou a integrar uma equipe que ia a Eldorado do Sul.

Carlos falou com a reportagem enquanto esperava o abastecimento dos veículos aquáticos. Ele compartilha indignação: "Se estavam vendo que ia estourar [a enchente], já armassem Brigada Militar e Exército para retirar as pessoas antes".

Em uma das poucas pausas, pôde tirar parte da roupa térmica que vestia, deixando visível manchas vermelhas no tórax. "Até voltou minha psoríase. Fazia dez anos que não tinha nada. Só aumentando o estresse cada vez mais", disse, antes de retomar o serviço.

Os grupos não demonstram ter hierarquia estabelecida. Quando uma equipe de voluntários saía para buscar mais gasolina, um deles, que ficava na orla, orientava a não entrar na contramão da "avenida".

Ainda que a maior parte do pessoal seja de voluntários, agentes de segurança como policiais militares e civis estão presentes na área de resgate e ajudam a coordenar as ações.Barcos do Exército também atuam nos resgates. Há ainda embarcações que levam alimentos para aqueles que não querem deixar suas casas por medo de furtos.

Pelo menos duas tendas montadas à beira do lago Guaíba são destinadas à alimentação de resgatados. Em uma delas as vítimas recebiam marmitas para o almoço. Na outra, um grupo montava sanduíches e recebia doações de mais alimentos.

O que sobra dali é levado depois para abrigos. "Ficamos felizes em poder ajudar. Não tem explicação para descrever a gratidão que recebemos", conta a empresária Cristiane de Souza Molon, 32, que diz já planejar ações para quando a água baixar -ela quer montar um grupo para auxiliar na limpeza de casas que ficaram submersas.

CONGESTIONAMENTO PARA DEIXAR PORTO ALEGRE

A Defesa Civil gaúcha emitiu alerta vermelho para fortes chuvas no extremo sul do estado. Na região de Porto Alegre, mesmo com sol e céu azul, a preocupação é com a água do lago Guaíba, que continua a receber volumes do rio Jacuí e avança pela cidade.

Em uma rua do bairro Menino Deus, a água alcançava o para-brisa dos carros. Bairro vizinho, a Cidade Baixa, distante 2 km de onde chegavam os veículos de resgate, tinha bloqueios pela água.

Ambas as localidades receberam orientação para serem esvaziadas. Segundo dados da Procempa (Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação da Prefeitura de Porto Alegre), 31.650 pessoas moram no Menino Deus, enquanto 18.450 vivem na Cidade Baixa.

O principal motivo do avanço da água é o desligamento de uma das 23 casas de bomba que fazem o escoamento, por risco de choque elétrico.

Nas vias ainda secas, já sem energia elétrica, moradores deixam prédios com malas e mochilas rumo a um lugar seguro. Muitos, contudo, estavam tomados pelo assombro vendo a água se aproximar.

No domingo, o prefeito Sebastião Melo (MDB) recomendou que quem tivesse condições deixasse Porto Alegre em direção ao litoral.

O aumento da área de abrangência da inundação levou mais gente a sair da cidade. As duas saídas possíveis, a RS-040 e a RS-118, estavam congestionadas e tiveram intensificação de fluxo a partir das 16h desta sexta, quando foi anunciado o desligamento da casa de bomba.

Leia Também: Chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul: Onde a situação deve piorar e melhorar nos próximos dias

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