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‘No dia seguinte, ninguém morreu!’. A eterna vida foi já idealizada por José Saramago que, ao seu jeito, criou ‘As Intermitências da Morte’, um livro que mostra como seria o mundo se ninguém morresse. Mas a eterna vida é muito mais do que um escape à morte.
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A eterna vida é ainda uma utopia, mas a longevidade é um aspecto cada vez mais ao alcance dos mortais comuns… basta lutar para isso. E a ciência já disse como.
Numa compilação feita pelo Business Insider, é possível conhecer as dicas cientificamente comprovadas e que prometem uma vida mais longa, saudável e agradável.
Estar consciente da idade, da condição, do meio ambiente e dos riscos é uma forma eficaz de prevenir males maiores, como mostrou um estudo realizado entre 1930 e 2000 entre os habitantes da Califórnia, nos Estados Unidos.
E. Lowell Kelly, autor deste estudo com mais de 70 anos, revela que ter uma mente aberta é igualmente importante para zelar pela longevidade, uma vez que facilita a adaptação ao avançar dos tempos.
Mas não há boa saúde sem boas emoções e o equilíbrio emocional é fundamental para o bem-estar físico e mental das pessoas.
Diz ainda uma publicação da Yeshiva University que a empatia é também importante para a saúde e a vida longa. Neste estudo, publicado online em 2012, os inquiridos entre 95 e 100 anos (dos quais 75% eram mulheres) colocaram a positividade como centro do seu bem-estar, revelando ainda uma personalidade extrovertida e divertida.
Neste mesmo estudo, diz o Business Insider, os inquiridos com mais idade foram os que mais facilmente falaram dos seus sentimentos, revelando que sempre os colocaram claros tanto na sua mente como na mente das pessoas próximas.