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A coligação internacional contra o grupo que se designa por Estado Islâmico admitiu nesta quinta-feira (28) novas vítimas civis dos seus bombardeamentos no Iraque e na Síria feitos nos últimos meses, elevando este total para 55 desde o início da campanha.
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As vítimas civis dos ataques, desde agosto de 2014, da coligação liderada pelos Estados Unidos só são reconhecidas depois de longos processos de inquérito.
A coligação é acusada de subestimar largamente o número de mortos.
Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, os ataques da coligação na Síria já mataram cerca de 600 civis, dos quais 136 eram crianças.
Uma outra organização não-governamental, sediada em Londres, à semelhança do Observatório, estima, por seu lado, que o número destas vítimas supera os 1.500.