'Não convivemos com nenhuma crise na Olimpíada', diz ministro

"Nenhum militar se envolveu em incidentes. Isso é um dado positivo", disse o ministro que avaliou a participação das Forças Armadas nos Jogos

© Agência Brasil 

Política SEGURANÇA 22/08/16 POR Folhapress

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse na tarde desta segunda (22) que não houve crise na área de segurança ou defesa na Olimpíada do Rio. As mortes do policial Hélio Vieira, da Força Nacional, e do agente rodoviário Marzio Resende não foram vistas pelo ministro como problemas para o evento.

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"Não convivemos com nenhuma crise na defesa e na segurança. Tivemos incidentes. A sensação foi positiva", afirmou Jungmann na sede do CML (Comando Militar do Leste), no Rio.

Como incidentes, o ministro citou o ataque ao ônibus de jornalistas quando trafegava pela TransOlímpica, via que liga o parque de Deodoro até a Barra da Tijuca, e balas perdidas encontradas em Deodoro.

"Nenhum militar se envolveu em incidentes. Isso é um dado positivo", disse o ministro que avaliou a participação das Forças Armadas nos Jogos.

Marinha, Exército e Aeronáutica participaram do esquema de segurança do evento. Patrulharam a orla do Rio, vias expressas, áreas turísticas como o Cristo Redentor e estruturas estratégicas como usinas de energia ou de fornecimento de água.

Na zona sul, a presença de 2.600 mil militares nas ruas por dia, não inibiu assaltos ou furtos de pelo menos 113 turistas estrangeiros entre os dias 5 e 16 deste mês.

"A morte do policial (da Força Nacional) foi um caso de segurança. Entregamos aquilo que prometemos: paz e tranquilidade", afirmou Jungmann.

PARAOLIMPÍADA

Para o evento que começa em 7 de setembro, o ministro promete esquema semelhante a Olimpíada. O efetivo no Rio será o mesmo: 23.335 apenas com a mudança na redistribuição.

Por nove dias, até o dia 31, quando será aberta a vila paraolímpica, haverá uma espécie de recesso com redução no patrulhamento da Força. A partir da abertura da vila, a operação retorna até o dia 25 de setembro, data de encerramento do plano especial de segurança.

"Temos mais de 30 dias ainda. Haverá uma redução do que tomar conta e alguns ajustes para a paraolimpíada", disse o general Fernando Azevedo e Silva, comandante militar do Leste e coordenador nas Forças Armadas do esquema de segurança da Olimpíada e Paraolimpíada. Com informações da Folhapress.

Leia também: Após faltar encerramento da Rio-2016, Temer quer reunião com medalhistas

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