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O inquérito policial que apurou as circunstâncias da morte de Odilaine Uglione, mãe do menino Bernardo Boldrini, morta em 2010, foi arquivado pela justiça após a investigação não apresentar elementos novos para afastar as provas que apontam para o suicídio da vítima.
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O caso foi reaberto em 2015 a pedido da família que suspeitava que ela tivesse sido assassinada e apontava como suspeito o marido dela e pai de Bernardo, o médico Leandro Boldrini.
Segundo a polícia, nenhum elemento indicou homicídio. Embora ela tivesse uma relação conflituosa com o marido e pai do menino, o médico Leandro Boldrini, não foram encontrados indícidios de indução de suicídio. As informações são do G1.
De acordo com a conclusão das investigações, a mãe do menino Bernardo cometeu suicídio, em fevereiro de 2010, no consultório médico de Leandro Boldrini. O laudo da perícia grafotécnica realizada pelo Instituto Geral de Perícias (IGP) também atestou que a letra da carta deixada por ela era mesmo de Odilaine.
Bernardo foi assassinado em abril de 2014, à época com 11 anos.
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