© Divulgação / Polícia
A 16ª escola foi incendiada no Maranhão, na tarde de sexta-feira (14), desde que uma onda de ataques tomou conta do Estado, ordenada por criminosos do sistema prisional, em represália ao cerco policial contra o tráfico de drogas.
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Desta vez, a Unidade Integrada Maria Pinho, no Cohatrac, em São Luís, foi alvo da ação dos bandidos. As chamas atingiram uma sala que serve de biblioteca, e destruíram livros e mobília.
O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas até a chegada da corporação a comunidade ajudou a controlar o fogo. Atualmente, a escola passava por reforma e não estava funcionando. Não há pistas dos suspeitos.
Segundo informações do G1, desde o dia 27 de setembro, quando os primeiros ataques ocorreram e vários ônibus do transporte coletivo foram incendiados, mais de 70 pessoas, suspeitas de participar dos atentados, já foram identificadas pelas polícias Civil e Militar do Maranhão. Cerca de 35 são detentos do Complexo Penitenciário de Pedrinhas e foram transferidos para presídios federais.
Carros de lixo, veículos de empresas que prestam serviço para companhia energética do Estado e agências bancárias também foram atacados.
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