Antes de Mark Zuckerberg e da respetiva mulher, Priscilla Chan, já o casal Gates estava envolvido em iniciativas com o objetivo de combater algumas das doenças mais mortíferas do mundo. É na sequência do trabalho desenvolvido na Bill & Melinda Gates Foundation que o fundador da Microsoft alerta para o perigo que os mosquitos representam para a humanidade, afirmando que prefere “abraçar um tubarão do que beijar um inseto”.
PUB
“O mosquito tem o equivalente a uma agulha hipodérmica e, ao ter acesso direto ao sangue, pode ultrapassar os mecanismos de defesa normais contra doenças. Portanto, quaisquer vírus que evoluam para atacar humanos podem lá chegar muito, muito rapidamente,” adverte Gates no vídeo acima.
No seu blog pessoal, o fundador da Microsoft aponta ainda que, enquanto apenas seis mortes humanas podem ser atribuídas em 2015 a ataques de tubarão, as picadas de mosquitos e a consequente propagação de doenças fez 830 vítimas mortais.