© José Cruz / Agência Brasil
Com base em novas evidências científicas, o Ministério da Saúde informou a adoção de novos critérios para o diagnóstico avaliar se a criança foi afetada pela síndrome congênita do vírus zika durante seu desenvolvimento. Entre eles, o comprometimento e deficiência de membros, a perda de visão, audição e visão.
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Até agora, somente casos de microcefalia eram monitorados. Por isso, esta nova medida, apresentada nesta sexta-feira (18), serve para garantir cuidados necessários a todas as crianças, inclusive as que apresentaram alterações tardias.
Segundo o G1, o governo vai recomendar a realização de um segundo ultrassom, no sétimo mês de gravidez. O ministro Ricardo Barros anunciou que o governo vai liberar repasses mensais aos estados para a realização deste exame, que deve gastar até R$ 52,6 milhões por ano, segundo estimativa.
Também foram alterados os critérios para a medição da cabeça do bebê em casos de microcefalia. Antes, eram suspeitos da doença cabeças de meninos menores que 31,9 cm e menina com 31,9cm. Com base neste novo critério, as medições passam para 30,5 cm e 30,2 cm, respectivamente.
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