© REUTERS/Andres Stapff
Dilma foi convocada a depor como testemunha de Marcelo Odebrecht em uma ação que o presidente da empresa responde na Lava Jato. A ex-presidente já havia sido convocada em uma primeira ocasião, mas acabou alegando que prestaria o depoimento por escrito. A defesa do réu acabou desistindo de enviar perguntas à ela. Na época, ela usou como justificativa seu cargo. Mas agora, fora da presidência, precisará comparecer no julgamento ou, pelo menos, por videoconferência. O juiz do caso é Sérgio Moro.
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Além de Dilma, outras 23 testemunhas foram apontadas por Odebrecht. Entre elas, a ex-presidente da Petrobras Graça Foster e José Gabrielli, o ex-ministro Guido Mantega e o próprio pai do réu, Emílio Odebrecht, segundo informações do ParanáPortal.
As denúncias contra Odebrecht e outros 14 réus, entre eles o ex-ministro Antônio Palocci, são por prática dos crimes de corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro relacionados à obtenção, pela empreiteira Odebrecht, de contratos de “afretamento de sondas” com a Petrobras.
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