A transexual ativista pelos direitos LGBT, Andréa de Mayo, morreu em 16 de maio de 2000, aos 50 anos, após complicações para retirada de silicone industrial de seu corpo. No último dia 17, ela recebeu uma homenagem póstuma.
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A placa de sua lápide no Cemitério da Consolação, em São Paulo, que trazia o seu nome de registro civil, Ernani dos Santos Moreira Filho, foi substituída por uma nova placa com o seu nome social.
A iniciativa foi promovida pelo Serviço Funerário Municipal de São Paulo. A placa foi doada pelo professor da USP Renato Cymbalista.
A ativista era também proprietária de uma casa noturna no Centro de São Paulo, a Prohibidu’s, desativada pouco após sua morte.
No seu enterro, o pai de dela se negou a sepultá-la. Na ocasião, um jazigo no Cemitério da Consolação foi disponibilizado por um amigo.
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