Cruzeiro e Atlético-MG farão clássico pela Primeira Liga, dia 1º de fevereiro, com torcidas divididas em partes iguais, o que não ocorria desde 2013. De acordo com o presidente da Raposa, Gilvan de Pinho Tavares, a medida se justifica pelo fato de ambos os clubes terem muitos sócios-torcedores, que sairiam prejudicados caso a opção fosse uma pequena carga de ingressos à torcida visitante.
PUB
+ Polícia confirma que técnico do Atlético-GO foi encontrado em motel
"Essa é uma situação muito problemática, pois o Cruzeiro tem muitos sócios e isso faria com que alguns saíssem prejudicados, pois as entradas teriam que ser limitadas. O mesmo acontece com o Atlético, que joga no Independência, e também tem muito sócios", o dirigente explicou ao jornal O Tempo.
"É simples. Chegamos em um consenso para que façamos este jogo com torcida dividida. Fizemos isso para que ninguém saísse prejudicado, uma vez que caímos na mesma chave que o Atlético. Assim, os dois clubes fazem um jogo fora e dois com suas respectivas torcidas para que um não tenha um mando de campo a mais que o outro", finalizou.