© Tomaz Silva/ Agência Brasil
As Unidades de Polícia Pacificadoras (UPP) não apenas ficarão nas favelas cariocas, como disponibilizará agentes como reforço ao patrulhamento ostensivo de áreas com os maiores índices de violência do Rio de Janeiro. Comandante-geral da Polícia Militar, o Coronel Wolney Dias explicou que três mil policiais militares serão relocados.
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"Vamos padronizar as escalas de serviço das UPPS. Vamos realizar relocações para a região metropolitana", acrescentou o coronel ao jornal O Globo. Dos três mil PMs, 1.100 atuarão no Rio, outros 900 serão encaminhados a cidades da Baixada Fluminense, 550 irão para Niterói, São Gonçalo e Itaboraí, 300 para o Batalhão de Policiamento em Vias Expressas (BPVE) e 150 para o Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas (BPTUR).
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Mais cedo, o secretário de Segurança Pública, Roberto Sá, ressaltou que será criado dois Batalhão de Polícia Pacificadora. Um na Penha e outro no Alemão, ambos endereços da Zona Norte do Rio. Sá declarou ainda, nesta terça-feira (22), que a estratégia e a disposição dos agentes passarão por mudanças e serão gerida pela Coordenadoria de Polícia Pacificadora. O órgão será subordinado apenas ao Comando-Geral da Polícia Militar.