Passados 20 anos, Príncipe Harry ainda se revolta com morte de Lady Di

Em recente entrevista, Harry revelou ao Daily Telegraph que o irmão foi quem o ajudou a lidar com a dor da perda

© Reuters

Fama família real 30/08/17 POR Notícias Ao Minuto

Quando tinha apenas 12 anos, Príncipe Harry teve que lidar com a dor de perder a mãe num trágico acidente de carro. Mesmo passados 20 anos desde então, o caçula da Princesa de Gales ainda se revolta com sua morte, como revelou em recente documentário sobre o assunto.

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"Tive muitas dificuldades em aceitar que as pessoas que a perseguiram através do túnel foram as mesmas que tiraram fotografias quando ela estava morrendo no banco de trás do carro", relembrou o príncipe.

"Eu e o William sabemos disso, nos foi dito diversas vezes por várias pessoas que sabem que isso aconteceu. Ela tinha um ferimento muito grave na cabeça, mas estava viva. E essas pessoas que causaram o acidente, em vez de a ajudarem, tiraram fotografias dela morrendo. E essas fotografias chegaram às redações do país", concluiu.

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Em abril deste ano, Harry revelou ao Daily Telegraph que o irmão foi quem o ajudou a lidar com a dor ao indicar tratamento através de terapia.

"Você precisa lidar com isto, não é normal achar que nada o afetou", disse William, segundo o relato de Harry.

"Meu modo de lidar com isso era enterrar a cabeça na areia. Rejeitava inclusive pensar em minha mãe, porque em que ia ajudar isso? Somente ia trazer tristeza, não ia trazê-la de volta", disse.

"Com 20, 25 ou 28 anos eu era o cara típico que saía por aí dizendo 'a vida é genial', e 'a vida é boa', porque era exatamente assim. Então, tive algumas conversas e, de repente, todo esse duelo que não tinha processado começou a se manifestar", relatou o príncipe.

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Passados os anos de terapia, o príncipe se diz seguro e mais tranquilo.

"Agora sou capaz de levar meu trabalho a sério, e também posso lidar com minha vida privada a sério. Sou capaz de colocar sangue, suor e lágrimas em coisas que realmente fazem a diferença, em coisas que acredito que ajudam a todos os demais", afirmou."Tive muitas dificuldades em aceitar que as pessoas que a perseguiram através do tunel foram as mesmas que lhe tiraram fotografias quando ela estava a morrer no banco de trás do carro., relembrou o príncipe.

"Eu e o William sabemos disso, foi-nos dito diversas vezes por várias pessoas que sabem que isso aconteceu. Ela tinha um ferimento muito grave na cabeça mas estava viva. E essas pessoas que causaram o acidente, em vez de a ajudarem, tiraram-lhe fotografias a morrer, no banco de trás do carro. E essas fotografias chegaram às redacções deste país", concluiu.

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