ONU aprova novas sanções econômicas contra Coreia do Norte

Por unanimidade, países concordaram com mais punições

© Reuters

Mundo apertando o cerco 11/09/17 POR Ansa

O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta segunda-feira (11), por unanimidade, novas sanções econômicas contra a Coreia do Norte. A resolução prevê a "suspensão das exportações têxteis" do regime norte-coreano. Já as sanções propostas sobre as exportações de gás e de petróleo foram ampliadas em relação ao texto original.

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No documento aprovado pelos 15 membros do CS, afirma-se que "os Estados-membros devem vetar o fornecimento direto ou indireto, a venda ou transferência à Coreia do Norte de gás natural e de produtos petrolíferos refinados, e Pyongyang não deve procurar por tais produtos". O texto, no entanto, colocou uma exceção permitindo um limite que o "fornecimento, transferência ou venda a Pyongyang de todos os derivados de petróleo, em até 500 mil barris por um período de três meses a partir de 1º de outubro, e até dois milhões de barris ao ano a partir de 1º de janeiro de 2018".

Isso poderá ser fornecido "na condição de que sejam usados exclusivamente para o apoio da população e que não gerem lucros para serem investidos nos programas nucleares ou balísticos".

Além disso, a nova resolução decidiu que todos os Estados-membros "devem vetar a seus cidadãos ou entidade de dar ou efetuar transferências de um navio a outro para qualquer objeto que possa ser fornecido, vendido ou transferida da ou para a Coreia do Norte".

O documento também pede que os membros da entidade não devem "fornecer vistos de trabalho para cidadãos norte-coreanos a menos que seja aprovado após uma análise caso por caso".

Apesar dos termos mais duros contra o regime norte-coreano, não foi incluído o nome de Kim Jong-un na "lista negra" de proibições de viagens e de negócios financeiros, mas foi aumentado o elenco de indivíduos e entidades do regime sob medidas restritivas.

Ontem (10), o ditador de Pyongyang afirmou que, se fossem aprovadas novas sanções, os EUA iriam "sentir grandes dores".

Por diversas vezes, a Coreia do Norte ameaçou atacar a base de Guam, que pertence aos EUA. Com informações da Ansa.

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