© Claudia Daut/Reuters
"O tremor foi bem assustador, bem intenso, por ter sido dentro da cidade, ao contrário dos anteriores. Estamos indo para o centro para tentar ajudar os feridos, mas o trânsito está caótico, quem está lá quer sair e pontes caíram". O relato é do mochileiro Mike Moraes, que está na Cidade do México desde o início desta semana. A capital, bem como os estados de Morelos, México e Pueblas foram os mais atingidos pelo terremoto de magnitude 7,1 na escala Ritcher, nesta terça-feira (19).
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Como ele, Anderson Junqueira concedeu depoimento ao G1. O estudante de 17 anos mora em Puebla, epicentro do fenômeno, desde agosto. O mineiro faz intercâmbio. "Eu senti. Estava no meu quarto, quando tremeu, aí descemos e fomos para o quintal. As paredes ficaram com rachaduras e estávamos sem luz, mas nada muito grave... no centro foi pior".
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A catarinense Elaides Biazin, que vive há 10 anos na Cidade do México, disse que nunca sentiu um sismo como o desta terça. "Já passei por vários terremotos, mas esse foi o que a gente mais sentiu. Foi realmente assustador". Pelo menos uma centena de mortes já foram confirmadas.