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“É um local em que temos muitos imóveis protegidos, mas poucos bem preservados. Prova disso é que, de vez em quando, temos alguns incêndios e desabamentos. Precisávamos de um projeto para tentar evitar que essa situação piorasse”, destacou Fajardo.
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Para a inscrição no Pro Apac, foram aceitos projetos de produtoras culturais, organizações não-governamentais, organizações sociais, escritórios de arquitetura, empresas de engenharia especializadas em restauração e cooperativas de artesãos e restauradores. A exigência era de que fossem pessoas jurídicas, com sede no Rio de Janeiro. Não foram aceitas inscrições de pessoas físicas, nem mesmo dos donos dos imóveis.
“Além de ser um local de moradia, o centro também tem uma vocação artística e cultural. Prova disso é que seis dos nove projetos envolvem arte, cultura e economia criativa”, disse o presidente do IRPH.
Uma segunda edição do programa já foi lançada e destinará mais R$ 5,6 milhões para projetos com o mesmo objetivo. As inscrições estão abertas até o dia 25 de fevereiro. O IRPH informou ainda que um edital semelhante, com investimentos de R$ 4 milhões, vai atender em breve aos imóveis preservados da zona portuária do Rio, atualmente em processo de revitalização.