Atletas espanhóis se manifestam por referendo na Catalunha

Votação separatista com Espanha acontecerá dia 1 de outubro

© REUTERS / Andrew Kelly

Esporte Espanha 21/09/17 POR ANSA

Após o Parlamento catalão aprovar a convocação de um referendo separatista e a medida causar um clima de tensão na Espanha, atletas espanhóis se pronunciaram sobre a votação marcada para o dia 1º de outubro. Atualmente técnico do Manchester City, o espanhol Pepe Guardiola pediu democracia. "Os cidadãos da Catalunha demonstraram mais uma vez a sua civilização. Nestas situações, não é fácil se controlar e eles o fizeram. Estamos em boas mãos, as pessoas que nos conduzem farão o que a gente pede", ressaltou.   

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"O que nós pedimos, e imagino que o mundo inteiro e toda a Europa saibam, é votar, porque não pedimos independência. Não se trata de independência, mas de democracia", acrescentou Guardiola. Por usa vez, o líder do ranking mundial de tênis, o espanhol Rafael Nadal, disse que "não imagina a Catalunha sem a Espanha" e apelou ao diálogo para resolver a situação. "Amo a Catalunha e sinto-a como Espanha. Não imagino a Catalunha sem a Espanha", declarou o tenista, que se encontra em Praga para participar na primeira edição do torneio Taça Laver.   

+ Tensão na Catalunha cresce e preocupa União Europeia

De acordo com Nadal, a situação na Catalunha "é séria e triste", e considera que a Espanha "está melhor junta e assim será mais forte". "É preciso falar. Não quero lutas".  

No início da semana, o clube Barcelona também se manifestou em um comunicado oficial e disse "que permanece fiel à sua dedicação histórica de defesa da nação, da democracia, da liberdade de expressão". Desta forma, "condena todo e qualquer ato que possa impedir o livre exercício desses direitos".

O clube catalão ainda afirmou que "continuará a apoiar a vontade da maioria do povo catalão e fará de modo civilizado, pacífico e exemplar", finalizou o texto. Nesta semana, em mais uma tentativa de impedir o referendo de independência, a polícia espanhola deflagrou uma operação e prendeu 14 pessoas, a maioria ocupantes de cargos de alto escalão do governo catalão. Além disso, o governo de Madri afirmou que "não haverá referendo", inclusive houve um sequestro de cédulas de votação.   

Milhares de pessoas tomaram às ruas de Barcelona para protestar. Com informações da ANSA. 

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