Inglesa assassinada no AM foi dada como morta 2 semanas antes do crime

Emma Kelty foi vítima de latrocínio durante viagem de canoagem pela Amazônia

© Reprodução / Facebook

Justiça tragédia 21/09/17 POR Notícias Ao Minuto

A britânica Emma Tamsin Kelty foi alvo de um falso alarme de morte duas semanas antes de ser assassinada no Amazonas. A Polícia Civil confirmou, na tarde de terça-feira (19), que a canoísta foi vítima de latrocínio. O corpo ainda não foi localizado.

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De acordo com reportagem do G1, amigos e familiares de Emma receberam uma notícia falsa de que ela havia morrido em 28 de agosto. O empresário e também canoísta James "Rocky" Contos trocou mensagens com a atleta por meio de um geolocalizador, quando ela desmentiu o boato. "Vamos torcer para que não seja uma premonição. Estou em contato [com meu irmão]. Muito obrigada por entrar em contato", disse ela, em resposta.

James ajudou Emma na preparação da viagem. “Eu expliquei bastante sobre a viagem para Emma, incluindo as vantagens e desvantagens das várias nascentes em potencial, e ela decidiu que queria começar na nascente principal do Rio Marañón [no Peru]. Eu fiz a mesma jornada cinco anos atrás”, diz Contos.

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A falsa notícia foi divulgada logo depois de a imglesa deixar o primeiro país do roteiro. “Eu entrei em contato com o irmão dela e tentei contatar a Embaixada Britânica no Peru. No entanto, [a notícia] pareceu estranha, porque os últimos posts de Emma indicavam que ela estava longe de onde o corpo teria sido encontrado”, lembra o canoísta.

“Houve uma confusão na identificação do cadáver. Havia outros três esportistas seguindo de caiaque um pouco atrás de Emma e pode ter sido um deles, mas isso não foi verificado ainda. A notícia de que era o corpo de Emma foi um erro. Ela estava bem e já no Brasil quando consegui entrar em contato”, relata.

Até o momento, quatro suspeitos foram detidos, entre eles um adolescente de 17 anos. Outro suspeito foi baleado e morreu no hospital em Coari na manhã de quarta (20). Dois permanecem foragidos.

Um dos presos, Artur Gomes da Silva, conhecido como “Beira”confessou em depoimento que cortou o pescoço da vítima e ajudou a jogar o corpo dela no Rio Solimões.

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