© Nacho Doce/Reuters
O prefeito de São Paulo, João Doria, respondeu aos questionamento do Ministério Público sobre suas viagens. O tucano teria apontado como "horas extras" os períodos fora da capital paulista, levando em conta a carga horária desde que ele sai de casa até a hora que volta.
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As informações são da coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, deste domingo (1º).
De acordo com o documento anexado pelo prefeito, apenas em Doria trabalhou 332 horas em dias úteis e 72 horas aos finais de semana. Até agosto, o total é de 2.943 horas.
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Ainda segundo o jornal, o relatório compara os horários do prefeito à jornada prevista na CLT, de 220 horas por mês. Fazendo as contas, o prefeito teria trabalhado 1.183 horas a mais do que um empregado comum.