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Quinze dias depois de chegar ao mercado, 'Assassin's Creed: Origins' continua a figurar entre os assuntos da vez. Seja por críticas, como as que têm sido tecidas por historiadores sobre a visão 'romanizada' de Cleópatra, ou por elogios. Um dos mais recorrentes está relacionado à atenção dispensada pelos desenvolvedores da Ubisoft à rotina dos personagens não jogáveis (NPC, da sigla em inglês).
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O medjai Bayek pode, enquanto atravessa o Antigo Egito, observar os que levam uma vida comum enquanto acordam, comem, vão ao mercado e namoram. Um jogador descobriu, durante ronda do protagonista por vila do Reino Ptolemaico, que, no primeiro andar de uma casa, alguns casais estavam engajados em, digamos, um momento de intimidade. E Bayek pode assistir à orgia, depende do jogador.
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Sobre as críticas à Cleópatra do décimo título da franquia, Mary Beard, professora na Universidade de Cambridge, diz que a Rainha do Egito foi retratada conforme a visão "de Augusto, depois da guerra com Marco António, para lhes retirar crédito e dar uma visão de que António estava a ser manipulado por uma rainha sedutora".