Como evitar doenças respiratórias na infância

Mesmo no período mais quente do ano, uma gama enorme de vírus e bactérias pode causar doenças

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Lifestyle Cuidados 09/12/17 POR Notícias Ao Minuto

Uma das principais vilãs da saúde de bebês e crianças, as infecções respiratórias podem ser evitadas com algumas mudanças simples na rotina dos pais e responsáveis. Mesmo no período mais quente do ano, uma gama enorme de vírus e bactérias pode causar doenças como gripes, resfriados, sinusites e bronquites catarrais, principalmente em crianças menores e lactentes, que inda não têm memória infecciosa para combater os organismos invasores.

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Evitar lugares fechados ou com grande aglomeração, utilizar umidificador de ar, bacias de água ou toalhas umedecidas junto ao berço e à cama, lavar o nariz com soro fisiológico morno para manter a mucosa hidratada, lavar as mãos com frequência, usar álcool gel e reforçar a hidratação com líquidos ou sucos ricos em vitamina C são alguns exemplos de atitudes que os pais devem colocar em prática para diminuir o risco de transmissão de doenças aos pequenos.

Além dessas medidas preventivas, é fundamental estar atento aos sintomas. Os mais comuns são tosse, espirros, garganta seca, falta de ar e coceira no nariz - em crianças menores, inclusive, pode ocorrer até sangramento nasal. Após a instalação da doença respiratória, o recomendado é fazer inalações com soro fisiológico várias vezes ao dia, o que ajuda a liberar e umidificar as vias aéreas. Outras dicas são ligar o chuveiro quente para que o pequeno respire o ar úmido e utilizar uma pequena seringa para aplicar soro fisiológico morno nas narinas, utilizando algodão para a higienizar posteriormente. Isso permitirá que haja uma via aérea nasal livre de obstrução e secreções.

Na hora de dormir, é importante que a criança não se posicione inteiramente na horizontal. Dobrar o travesseiro é uma maneira de garantir que a sua cabeça fique mais elevada que o corpo. Se ela apresentar febre, as roupas devem ser leves e de algodão. Mas, caso a febre persista em mais de 38°, é essencial que o responsável não dê medicação por conta própria e procure um pediatra para orientá-lo corretamente.

Como todos já sabem, os vírus e bactérias se encontram principalmente em ambientes como creches, shoppings, mercados e transporte público, onde a transmissão ocorre se houver alguém adoentado. Se a criança tiver menos de 6 meses, sem vacinação antigripal e com algum tipo de alergia, o risco claramente aumenta. Por isso, a melhor maneira de evitar que os pequenos sejam afetados por doenças é manter o sinal de alerta sempre ligado.

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