Casos de chikungunya caem 32% em 2017

Foram registrados 184.525 casos prováveis de febre chikungunya pelo País até novembro deste ano

© iStock

Brasil Aedes aegypti 26/12/17 POR Notícias Ao Minuto

Os casos de chikungunya tiveram redução de 32,1% nos onze primeiros meses de 2017 se comparados ao mesmo período de 2016, aponta levantamento do Ministério da Saúde.

PUB

Até meados de novembro, foram registrados 184.525 casos prováveis de febre chikungunya em todo o País, o que representa uma taxa de incidência de 89,5 casos para cada 100 mil habitantes. o mesmo período do ano passado, foram registrados 272.805 casos.

A taxa de incidência no mesmo período de 2016 foi de 132,4 casos/100 mil/hab. Neste ano, foram confirmados laboratorialmente 152 óbitos ocasionados pela doença. Em todo o ano passado, foram 213 mortes confirmadas.

TransmissãoA picada de fêmeas dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus infectadas pelo vírus CHIKV transmite a doença chikungunya. Também é possível a transmissão da mãe para o bebê no momento do parto e por transfusão sanguínea. Há diferentes testes para a confirmação da doença. Os três mais utilizados são: sorologia, PCR em tempo real (RT‐PCR) e isolamento viral. Todos estão disponíveis em laboratórios de referência da rede pública.

Sintomas

A doença persiste por até dez dias após o surgimento das manifestações clínicas. Entre os sintomas está febre, de início repentino, acima de 38,5 graus, além de dores intensas nas articulações de pés e mãos. Pode ocorrer ainda dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele.

+ Motorista atropela e mata ciclista em frente à delegacia no Recife

“Tem mais de um ano e até hoje ainda dá um cansaço, as articulações ainda doem”, relata Luan Pereira, agente administrativo de Poço das Trincheiras (AL). Depois da picada do mosquito, os sintomas começam a ser notados entre dois e dez dias. Porém, de acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 30% dos casos não chegam a desenvolver sintomas. Podem ser mais graves as manifestações em crianças recém-nascidas de mães que tenham o vírus.

Tratamento

O Ministério da Saúde recomenda que rapidamente se busque a unidade de saúde mais próxima, já que a automedicação pode mascarar sintomas, além de dificultar o diagnóstico e agravar o quadro. Como não há tratamento específico, o acompanhamento é geralmente feito com hidratação e repouso. Em até dez dias, os pacientes concluem a recuperação.

Prevenção

Assim como nos casos de dengue e zika, é fundamental eliminar os locais de criadouro dos mosquitos Aedes aegypti. O professor Luciano Alencastro, que ainda busca se recuperar, alerta: “É uma doença muito debilitante. Não deixe o mosquito se espalhar, ele pode tirar tua vida”. Com informações do Portal Brasil.

PARTILHE ESTA NOTÍCIA

RECOMENDADOS

fama Vídeo Há 19 Horas

Influenciadora digital agride mulher na rua em MG; veja vídeo

mundo Coreia do Norte Há 21 Horas

Coreia do Norte confirma míssil e promete reforçar "força nuclear"

brasil CHUVA-RS Há 17 Horas

Submersa há 15 dias, cidade mais afetada do RS reabre casas a conta gotas

fama Sean Diddy Combs Há 21 Horas

Imagens de videovigilância mostram rapper agredindo a ex-namorada

justica São Paulo Há 21 Horas

Professora e os dois filhos são mortos em SP; PM é suspeito

brasil Vídeo Há 20 Horas

Menino de 6 anos é salvo de apartamento em chamas no Rio Grande do Sul; veja vídeo

lifestyle Signos Há 22 Horas

Os cinco signos mais estranhos do zodíaco. Conhece alguém da lista?

mundo EUA Há 22 Horas

Motorista de 23 anos morre após ser atingida na cabeça por pedra nos EUA

brasil sul do brasil Há 20 Horas

Nova frente fria avança no Sul, e Inmet coloca parte do RS, Santa Catarina e Paraná em alerta

tech Apple Há 22 Horas

O iPhone 16 poderá ter melhor bateria do que o antecessor