©  REUTERS/Alkis Konstantinidis
O ano de 2017 não foi dos melhores para Gianluigi Buffon, goleiro da Juventus e da seleção italiana, um dos melhores do mundo. Vice na Liga dos Campeões e eliminado na respescagem para a Copa do Mundo pela Suécia, o atleta, que deve encerrar a carreira no final da temporada, comparou os dois fracassos:
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"Não repetiria o (jogo entre) Itália e Suécia. Não falhamos com nosso espírito, atitude ou união, mas revelamos ter alguns limites. (...) Voltaria a jogar a final de Cardiff porque, se contra a Suécia demos 80% ou 90%, contra o Real Madrid nos faltou unidade no segundo tempo, algo que sempre foi nosso ponto forte", afirmou Buffon, quando questionado sobre qual duelo gostaria de jogar novamente.
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Na final da Champions, a Juve perdeu para o Real Madrid de Cristiano Ronaldo por 4 a 1, mesmo após terminar o primeiro tempo empatado:
"Talvez tenhamos pensado que podíamos jogar de igual para igual e não é assim. Há valores diferentes. Uma equipe especialista deve entender que pode vencer de qualquer outra de uma determinada maneira. Quando o nível sobe, é preciso estar muito atento", explicou Buffon na entrevista à Gazzetta dello Sport.
Buffon disse ainda que o único motivo que o faria jogar até o fim do ano (a temporada europeia termina em junho) seria a classificação da Juventus para o Mundial de Clubes da Fifa.