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Com uma parcela de mercado que ultrapassa os 40%, o Google Chrome é o navegador de internet mais utilizado em todo o mundo. Esta posição permite à Mountain View consolidar a posição no que diz respeito ao seu motor de busca e outros serviços como o YouTube ou o Gmail, o que leva à Google a tentar incentivar cada vez mais pessoas a usar o navegador.
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Apesar disso, este incentivo ignora determinados standards da internet, o que faz com que desenvolvedores tenham de recomendar o Google Chrome para visitar akgumas páginas e usar certos serviços. O The Verge explorou o tema e destacou que este é um caminho conhecido na história dos navegadores de internet, que levou à queda do ‘gigante’ Internet Explorer.
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No seu auge, o Internet Explorer foi usado por 90% dos internautas. Com o Chrome bloqueando determinados serviços em rivais como o Microsoft Edge, é difícil não ver diferenças entre os dois navegadores.
Para inverter a situação, a Google terá de apoiar a internet aberta e disponibilizar os seus serviços para que funcionem tão bem com outros navegadores quando com o Chrome.