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O Twitter não banirá Donald Trump. O recado foi dado, de maneira discreta, em um post intitulado "Líderes mundiais no Twitter". No texto, publicado nesta sexta-feira (5) e repercutido na mídia norte-americana neste fim de semana, a empresa de Jack Dorsey se esquivou da controvérsia ao responder à pergunta de alguns norte-americanos sobre se a conta do presidente dos Estados Unidos deveria ser apagada antes de "provocar uma guerra".
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O post não fala diretamente de Trump, mas afirma que mesmo que um líder mundial viole os termos de serviço do Twitter, deve ter um perfil na plataforma. "O Twitter existe para servir e ajudar a avançar a conversa pública global. Líderes eleitos do mundo desempenham um papel crítico nessa conversa devido ao impacto generalizado em nossa sociedade", atesta trecho.
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A postagem do Twitter surge dias depois de Trump mandar um recado para Kim Jong-Un, líder da Coreia do Norte. "O líder norte-coreano Kim Jong Un apenas afirmou que o 'Botão Nuclear está em sua mesa em todos os momentos'. Alguém de seu regime abatido e faminto por comida, por favor, [deve] informá-lo de que eu também tenho um botão nuclear, mas é muito maior e mais poderoso do que o dele, e meu botão funciona!", escreveu.