Trump nega ter discutido planos de anexação da Cisjordânia por Israel

A história surgiu depois que Netanyahu disse a parlamentares israelenses que ele e o presidente dos EUA discutiram a legislação do país

© Ronen Zvulun/REUTERS

Mundo polêmica 12/02/18 POR Notícias Ao Minuto

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, não apresentou propostas específicas sobre a possibilidade de anexar os assentamentos judaicos na Cisjordânia em sua conversa com o lado dos EUA, disse um alto funcionário israelense.

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"Israel informou os Estados Unidos sobre as várias propostas que estão sendo discutidas no Knesset. Os Estados Unidos expressaram uma posição clara sobre sua intenção de promover a iniciativa de paz do presidente [Donald] Trump. O primeiro-ministro não apresentou propostas específicas para o lado dos EUA em relação à anexação,e a administração dos EUA, de qualquer forma, não expressou o consentimento para propostas desse tipo", disse a fonte a repórteres. 

Enquanto isso, o porta-voz da Casa Branca, Josh Raffel, afirmou que o presidente dos EUA, Donald Trump, não havia discutido com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, sobre planos para anexar assentamentos judeus na Cisjordânia.

"Relatos de que os Estados Unidos discutiram com Israel um plano de anexação para a Cisjordânia são falsos", disse Raffel. "Os Estados Unidos e Israel nunca discutiram essa proposta, e o foco do Presidente permanece diretamente em sua iniciativa de paz israelo-palestiniana". A história surgiu depois que Netanyahu disse a parlamentares israelenses que ele e Trump discutiram a legislação do país que anexaria assentamentos judeus na Cisjordânia ocupada.

A Cisjordânia, ao contrário de Jerusalém Oriental ou Colinas de Golan não são parte de Israel. A comunidade internacional considera essas terras como territórios palestinos ocupados. Ao longo das décadas, os palestinos têm buscado o reconhecimento diplomático de seu estado independente nos territórios da Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, parcialmente ocupada por Israel, e a Faixa de Gaza. O governo israelense se recusa a reconhecer a Palestina como uma entidade política e diplomática independente e continua a construir assentamentos em áreas ocupadas, apesar das objeções das Nações Unidas. Com informações da Sputnik News Brasil. 

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